De forma não tão sistemática, com canais específicos, mas de forma cirúrgica? Haverá na nossa imprensa “de referência” quem se chegue à frente a contar nem que seja um pouco do que sabe? Daquilo que se combina(va) ao almoço, com uns telefonemas? Pseudo-notícias ou factos plantados, nem sempre com assinatura ou entregues a estagiários, na base de dossiers pré-cozinhados e não verificados? E nem é bom recuarmos até aos famosos “factos políticos”…
Agora andam muito preocupados com o assunto, que no Brasil e na América e os russos e tal, mas onde está a lista dos tais avençados que ninguém quis divulgar, ou melhor, que alguém decidiu que se não divulgava?