Estive A Ler O Volume com A “Prognose” De Um Projecto Educativo Municipal…

… e garanto-vos que aquilo esvazia totalmente qualquer autonomia dos órgãos de gestão dos agrupamentos e escolas, tornando-os meros executores de uma política municipal. Que é legitimada ou “desenhada” com chancela universitária porque porque os “não-superiores” não percebem nada disto. O documento ainda está em discussão e não é definitivo, mas vou tentar ter mais fontes e ver se posso publicar nem que seja excertos para que se perceba que tudo o que se temia se está a concretizar. Já.

Balde de água fria

Qual A Jurisdição Desses Órgãos Sobre O Governo Português?

Não seria mais eficaz recorrer a instâncias da União Europeia? Como a Comissão Europeia ou o Tribunal Europeu de Justiça, que podem tomar medidas com impacto directo e não apenas fazer recomendações difusas?

Fenprof queixa-se do Governo às Nações Unidas

Diferendo em torno da contabilização do tempo de serviço dos docentes motiva protesto junto da Unesco e da Organização Internacional do Trabalho.

Duvida

4ª Feira

Ao contrário da opinião de alguns inveterados optimistas na bondade natural da natureza humana (excepto se os humanos forem professores), há dias em que a maioria dos alunos de uma turma pura e simplesmente se estão nas tintas para realizar qualquer “aprendizagem”, seja qual for a “metodologia” em aplicação ou mesmo se estivermos em equilibrismo pedagógico entre diferentes abordagens. Nesses casos, acho que o melhor é mesmo não forçar e partilhar com esses alunos o desrespeito que estão a revelar por a) eles próprios; b) pelos colegas que querem aprender algo; c) o professor que está ali, já sabemos que não para “ensinar” (isso é arcaico) mas para orientar as suas “aprendizagens”.

Mas, repito, por muito que me tente modernizar, há sempre algum arcaísmo na minha mundivisão.

nadia