De um inquérito que me surgiu ao abrir a página do Público:
Quando um professor e logo do “Secundário” está abaixo de um “consultor”, “sócio gerente” ou outros licenciados, percebe-se a mentalidade de quem concebe estas coisas…
De um inquérito que me surgiu ao abrir a página do Público:
Quando um professor e logo do “Secundário” está abaixo de um “consultor”, “sócio gerente” ou outros licenciados, percebe-se a mentalidade de quem concebe estas coisas…
As “taxonomias , tal como as que estão inscritas nesta pagela , é obra de um qualquer que as escreveu, abusivamente . Adiante.
Agora, num outro contexto – seja numa organização/ empresa , seja na classe docente (ECD) ou outra – as diferenciacões Têm de existir – teremos de atender aos conteúdos funcionais, fáceis de descortinar . Contudo, a terminologia (superior ou inferior) causa-me algum embaraço. Mas as diferenças , como a existência das bruxas, “que as ay .., ay ” . ( e ai do “meu” espanhol ).
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e os professores que leccionam básico, secundário e profissional,
o que serão, além de infelizes?
Prontos, vim ao Quintal e apanhei uma crise de identidade
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Se forem também directores pertencem aos quadros superiores… A crise adensa-se.
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😊😊
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Somos apenas M€rd@@@
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É um facto. A sociedade atribui essa função à educação. Até porque já percebeu que de nada valerá aos petizes a escolaridade obrigatória. A culpa não é do labrego que fez o inquérito. Se ele tivesse colocado isto como questão (“Numa escala de 1 a 7 ordene as seguintes classes profissionais) a malta respondia provavelmente o mesmo.
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Um disparate total..
Mas voltando ao tempo de serviço. Já aqui postei um comentário sobre se queremos mesmo a solução apresentada para a Madeira. Sei que tudo é melhor que os tais 2 anos mas a proposta é só ligeiramente diferente da defendida pela Pro Ordem. E só aplicável a 1 de setembro de 2019! … Por favor! Tem mesmo que haver uma proposta intermédia sob pena do Costa começar o ano a rir às gargalhadas. Pena que o PR não tenha defendido o respeito pelos professores no dia que era deles e que foi antecedido pela vergonhosa publicação de um decreto que afinal anda por aí…
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Paulo, eu já uma vez pedi um esclarecimento – e não recebi resposta – acerca do meu “enquadramento”, pois sou professora do 3.º ciclo e do secundário, isto é, sou técnica especializada e quadro médio: sou ubíqua. Acho que este inquérito merecia resposta adequada. A base é o vencimento? As habilitações literárias? O “prestígio social”? A importância da função? Enfim!
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O prof é inferior em tudo. É visto como um mal necessário … por enquanto…. até aparecerem umas “Sofias” da inteligência artificial para os substituir (já agora, poderiam vir em versão Barbie e Ken?) Enquanto isso não acontecer, é objeto de troça, humilhação, vexame e desprezo, a toda a hora e por todos, começando pela tutela e, aparentemente, pelo Macselfie, que não ata nem desata.
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São técnicos especializados de acordo com o inquérito tal como os profissionais de saúde.
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Já se esqueceram? Os professores do ensino básico são básicos (ponto!). 😊
Agora um pouco mais a sério.
Segundo o Marktest, somos todos quadros médios:
https://www.marktest.com/wap/a/glossary/key~GrupoOcupacional/define~1.aspx
Espreitem, nem que seja só por curiosidade.
Há profissões, funções e desempenho de cargos integrados nos quadros superiores com alguma ‘graça’… (Quadros superiores em? Superiores a?).
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Por um lado estamos ao lado de secretárias de direcção.
Por outro estamos a par de escritores, criadores e pivôs televisivos… 😛
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OMG! Incrível! E temos que levar com isto todos os dias! Obrigada, Ana.
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Trabalhadores Qualificados/Especializados
….
Nadadores-salvadores, Mergulhadores, Maqueiros, Socorristas, Banheiros.
….
Banheiro afinal …
🙂
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