De se assistir a uma enorme encenação. Não é nova, claro. Em boa verdade, começa a ser habitual, praticamente a regra. O mais grave é perceber que do “outro lado” se sabe que haverá sempre entendimentos, bichos-papões (reais ou imaginários) da “Direita” e pausas estivais.
Sempre que quisemos não ser esparguete, acabaram a pedir para fazermos uma pausa e prometeram-nos que da próxima vez é que iria ser.
Não foi.
Asco.
Mais nada.
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A fazer inveja a muita novela mexicana.
O mesmo guião, o mesmo realizador, os mesmos atores e a mesma banda sonora (apitos tímidos e palavras de [muita] ordem).
Bem, pelo menos vão mudando o guarda-roupa.
Julgo que é o colega Pretor que meia volta fala nos capacetes azuis… Se calhar tem razão. 🤨
Já quase ninguém tem paciência para a ‘famosamente gasta’ encenação.
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Quase ninguém? Até me dá vómitos pensar que ainda há colegas nossos que pagam do seu ordenado para estes sindicatos. Para os sindicalistas da treta andarem a gozar connosco, que é exactamente a única coisa que fazem. Por mim, preferia dar esse dinheiro ao Banco Alimentar, era muito mais útil.
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Devo andar distraída ou outra coisa. Não percebi a que te referes Paulo. Porque não deve ser certamente às coisas que por aqui vivo, na província. Assenta na mouche, mas não é. Então, não percebi a grande cena.
Opá, acham normal passar pelo Director da Escola e dizer olá, boa tarde, em voz alta, a dois metros, duas pessoas versus duas pessoas e ele não responder???? É um aparte.
Eu não fui à Missa e ando a debater a questão do Purgatório como hipérbole para a realidade que vivem alguns de nós durante algumas 24 ou 60 da sua semana com sérias consequências para o seu estado mental. E sendo que tudo é transponível para o campo das artes.
Bj
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Margarida, se calhar é só o seu diretor que não é normal. 😉
Tudo o resto será obra (sem arte) do tal alegórico e hiperbólico purgatório…
Na província ou fora dela há que preservar o que interessa.
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Ana, boa noite!
Se calhar é isso. Mas não creio. Com pena. Tem em conta a média do que se vê e não o que seria desejável e expectável. Excepções, já as conheci. É sempre bom ter possibilidade de comparação. Conheci e conheço, pois existem. Não vou desenvolver. Obrigada 😉
Ainda não percebi o resto mas hei-de perceber! :)))
Até amanhã
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*Tendo em conta … sorry. Dia duro, na véspera de outro semelhante, como todos ou a maioria de nós. Boa noite.
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Uuiiii…que problema….o director não respondeu ao meu ‘boa tarde’….uuiiii….
Realmente há pessoal que…
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…” Sempre que quisemos não ser esparguete, acabaram a pedir para fazermos uma pausa e prometeram-nos que da próxima vez é que iria ser.
Não foi. “…
Tal e qual !
Tudo dito ! E muito bem dito !!!
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Curto mas muito certeiro. Farta de encenações!
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Eo STOP… “faliu”?…
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O título do post serve outra situação vivida por mim e agora por um colega do Estoril
Os horários não podem ser alterados a qualquer momento sem consultar os interessados?
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MArgarida… a encenação é mais global do que as nossas quintarolas, mesmo se nelas também se encena muito.
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Pois é… mas o que se passa em cima é igual ao que se passa em baixo. É transcrição simples de um princípio muito importante em determinados circuitos que certamente compreenderás tu e outros não.
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