Não por ignorar a saída do paradoxo, mas porque observo diariamente (não necessariamente em proximidade, ok? quietem-se os que buscam pistas na evaporação do éter) quem diga promover a diversidade mas só usa abordagens e ferramentas formatadas há décadas e quem defenda muito a inovação e criatividade, desde que não se lhe conteste a fórmula. Abstenho-me – ou quase – de referir – a avaliação da tais competências para o século XXI com muitas cruzinhas e quantificações parametrizadas. Quem queira abordagens holísticas, desde que percentualizadas as partes.
Sei que me repito, mas é um maravilhamento que insiste em não me abandonar.
Esperemos que das contradições surja uma saída superadora, segundo o modelo hegeliano. Mas quanto tempo há que esperar? O excel continua a produzir maravilhamento em certas mentes que nele descobrem a grande solução para uma avaliação dita objetiva sob a qual o professor se protege e se poupa. Bem sei que nada disto é fácil, mas não nos devemos enganar a nós próprios. Continue a interrogar-se, Guinote, e a partilhar as suas interrogações connosco. Eu, pelo menos, sinto-me menos só. 🙂
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‘E Nelson Rodrigues começou a escrever o Tratado dos Idiotas da Objetividade…. ‘
in: https://blogdojuca.uol.com.br/2011/04/os-guerreiros-do-impossivel-e-os-idiotas-da-objetividade/
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Flexibilidade com avaliação até às centésimas?!!! Haja pachorra.
“Perdoai-lhes Senhor, porque não sabem o que fazem!” Acrescento: São completamente imbecis!
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Manuel,
☺️😜
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