Foi a palavra do ano para 2018, com 37,8% dos votos contra 33,4% de “professor”. Parabéns. Souberam mobilizar(-se). Perceberam como se travam guerras mediáticas. Que interessam mais do que aplicar o guião formatado. Eles, sim, estão no século XXI. Há quem ainda ande a catar as barbas do Lenine. E alguns que não andam, nem sabem bem ao que andam.
Estes “professores” não vão a lado algum. Nem conseguiram perceber que tudo se decide nos “media “ e que o tempo de antena é essencial…e cada vez mais escasso…
Por isso os enfermeiros já têm o tempo de serviço contabilizado na totalidade e já estão noutras “lutas”!
Sempre gostava de saber quantas horas passaram a “cuscar” no Facebook estes professores que não tiveram alguns segundos para fazer da “sua” a palavra do ano.
O desprezo dos governantes não acontece por acaso…eles estudam devidamente o “mercado”.
Miserável …ou deveria dizer miseráveis…
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CJ,
Infelizmente, e no essencial, concordo com o que diz.
Não sei se os professores estiveram entretidos com a irrealidade nas redes sociais, mas tudo indica que muitos anda(ra)m a dormir.
Peço desculpas pela linguagem, mas a paciência tem limites.
Tenho a consciência tranquila, porque fiz a minha parte e talvez um pouco mais. Divulguei bastante a iniciativa junto de pessoas amigas e votei diversas vezes na palavra Professor.
Enfim, perdemos uma boa oportunidade de ‘oxigenar’ a nossa classe junto da opinião pública.
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Fico contente pelos enfermeiros e nós… vá lá , vá lá não ficámos nada mal.
No meio de tanta conversa, tanta treta ,tanta mistura de problemas importantes com “mijinhas ” e tanto jogo escondido pelos Nogas e companheiros… ficámos melhor do que esperava.
Triste,mas é o que penso .
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Olá, Magalhães!
Também fico contente pelos enfermeiros, porém ficaria muito mais contente e até um pouco mais tranquila e orgulhosa se estivesse aqui a parabenizar todos os colegas professores…
Quanto aos enfermeiros, o Paulo já disse tudo o resto neste post.
Se não quisermos ser “esmagados” pela CS e, consequentemente, pela opinião pública, precisamos de aprender algumas coisas: capacidade de mobilização, de união, sentido estratégico e sentido de oportunidade (no mínimo)…
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Olá,Ana !
Concordo e subscrevo o seu comentário.
Precisamos de “gente nova” e que saiba falar. Falar calmamente,sem ter sempre uma pedra na mão. Gente que tenha uma imagem nova,calma e poucas peneiras.Mas eu volto à minha … será que os nossos ilustres representantes estavam mesmo interessados numa contagem dos 942 para todos os colegas ? Nunca me pareceu,contagem de parte dos 942 para todos e mais uns trocos.Sim trocos a utilizar na antecipação da data de aposentação já para uns tantos (Nogas,etc).E seria para aplicação no futuro ? Poderiam garantir que sim,mas até lá…
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Os professores(as) é mais Facebook, likes nos friends, bandeirinhas, canções brejeiras e autocolantes.
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Não estou a ver qual é o problema de ser essa a palavra do ano e não outra, nem estou a entender como algumas pessoas até cultas estão a dar importância ao caso. Isto até parece uma coisa de “putos”.
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Não há qualquer problema em ser essa a palavra do ano. Como não haveria problema nenhum em ser “Professor” a palavra eleita.
O problema vai muito para além das palavras…
Mas há palavras que ajudam a resolver problemas que foram criados por pessoas para quem “putos” é um epíteto quase elogioso.
Não são ‘coisas’ de “putos”, não. E mais: até os ‘meus’ “putos” seriam capazes de perceber isso.
Percebeu, sr. Porfírio?
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Ana,
Temos de “dar tempo “.
O Sr. Porfírio foi consultar o dicionário de Latim. ☺️
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Olá, Magalhães! Boa!
Ou isso, ou foi consultar o oráculo. 😉
Ainda bem que estou adoentada… caso contrário, “deitava-lhe as cartas”… e fazia a leitura da ‘coisa’ com outras palavras. 😊
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