Ora bem…. intervenção inicial da Sandra Carmo a contextualizar a ILC com o cuidado de referir parte dos problemas que tiveram de ser ultrapassados.
Seguiram-se os partidos, de que farei apenas uma resenha do ponto que disseram (em tempo, por dever, em substância, por opção).
Pedro Alves (PSD) – todo o tempo deve ser reposto, mas deve definir-se o “como” e acha que isso deve ser feito na concertação social com os sindicatos. Curiosamente, foi o único que questionou o valor dos 600 milhões de euros de custos. Mas, com o PSD como está, ninguém sabe ao certo o que farão.
Joana Mortágua (BE) – historiou a última ILC, fez acusações a outros partidos (em especial ao PSD) por não terem resolvido o problema (mas poupou o PSD) e afirma que votarão favoravelmente em plenário, mas terá de existir discussão depois na especialidade. Uma intervenção algo frágil.
Ilda Araújo Novo (CDS) – basicamente declarou respeito e pouco mais e que só quando chegar a plenário definirão a posição. Basicamente, uma não-intervenção.
Ana Mesquita (PCP) – a velha posição do tudo igual para todos na administração pública, sublinhando que todo o tempo deve ser contabilizado, discutindo-se apenas o modo e o prazo. Voltou a insistir muito naquela dos artigos nas leis do Orçamento e ia-se embaralhando ao meter os sindicatos na conversa. Tal como a Joana Mortágua, faz-me ter muitas saudades de outras figuras que há uma década estavam naqueles lugares.
Porfírio Silva (PS/relator) – beneficiando da condição dupla, falou seis minutos, o que acho inadmissível. Se é relator, deveria ser outra pessoa do PS a falar de acordo com as regras que o são, mas não para todos. Declarou que “agiremos lealmente” com os professores e elogiou-os, mas logo a seguir não teve pejo em dizer que esta “tensão” é prejudicial “para a Escola Pública”, “para o País” e, pasme-se a demagogia, “para as nossas crianças”. Quando começou a justificar os procedimentos dos serviços parlamentares já tinha desligado o som, porque, realmente, não vale a pena aturar um “relator” que vem defender uma das partes em conflito.
No fim, o Luís Braga não se conteve e comentou aquilo que é uma realidade, mas parece ser de mau tom dizer directamente na cara das pessoas. Pelos vistos, usar o termo “enfado” é criticável, mas em plenário podem-se chamar mentirosos sem problemas. Explicou com clareza alguns dos equívocos em que tudo isto tem sido discutido e ainda bem que entregou a tabela com os números que demonstram, concretamente, a mentira dos 600-635 milhões que tem sido papagueada pela brigada trôpega governamental pela comunicação social marcada por um medo pasmoso de inquirir.
O Porfírio de sua graça e o sr. Comediante devem ter aprendido da mesma cartilha. Engoliram as mesmas falas que agora debitam qual cassete, sempre que são postos a tocar.
Também o sr. Comediante gosta de repetir, quais bordões de linguagem, expressões tais como: “as nossas escolas”, “as nossas crianças” (já agora advirto que “as minhas” não são dele), “os nossos jovens”.E, qualquer dia, na próxima campanha, lá teremos de o ouvir dizer “as nossas portuguesas”…, ou “os nossos portugueses”… ou, os “nossos assim-assim”…
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Sim, Paulo, que saudades de outras figuras…
Tenho saudades da Ana Drago. Possa ser que volte qualquer dia:
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Na verdade, espremido, espremido, nenhum partido quer de facto a recuperação de todo o tempo de serviço.
Mais retórica, menos retórica percebe-se que não valorizam a docência, o ensino, a escola, e muito menos as “crianças”, que tanto jeito dão para mobilizar a seu favor a opinião pública.
Tretas.
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Cada tiro cada melro.. Um tal de Pedro Alves que se diz ser professor, felizmente nunca deu aulas. Um aborto mesmo, um incompetente. Não vale nada nem como político, nem como profissional e muito menos como pessoa. Lembro que esteve implicado num concurso fraudulento que favoreceu uma familiar
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O meu GRANDE OBRIGADO aos dois professores que falaram 20 minutos em conjunto.
Disseram as VERDADES que eu queria ter dito.
Fingimentos dos deputados, fingimento dos sindicatos e o espalhar de mentiras na CS relativamente á nossa carreira.
Obrigado
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Tudo velho, como se previa. Agora, dêem-lhes lá a maioria absoluta para a pouca vergonha ser nenhuma.
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Uma coisa interessante é que eu estive à procura no google e não encontrei qualquer notícia que fizesse referência a esta audição. Mesmo tendo estado lá jornalistas, nenhum escreveu sobre isto. Dá que pensar…
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A intervenção do Luís Braga no final foi brilhante! Foi esclarecedor. Está lá tudo! Penso que é nosso dever divulgar aqueles 7 minutos finais ao maior número possível de pessoas. Isto não pode caír no desconhecimento, sobretudo dos professores.
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O meu sentimento é de profunda gratidão. Muito obrigada a todos!
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Começam a “botar faladura” dizem isto,aquilo e o seu contrário. Multiplicam por 15,dividem por 8,somam 14987,voltam a multiplicar por 43, diminuem 97,5 e resultado final? Uma grande palhaçada.
Não há quem defenda ideias, princípios,causas justas,honestas …tudo um”faz de conta”.
É nesta selva que “vivemos “.
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Parabéns a todos. E um agradecimento sentido pelo trabalho e por nos representarem de forma tão digna.
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Efetivamente, todos devemos estar gratos a este grupo. Devemos-lhes respeito e admiração!!
Muito obrigada por tudo!!
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MUITO OBRIGADO!
ESTES COLEGAS DERAM O SEU TEMPO, TRABALHO E DINHEIRO ( SIM, PORQUE TUDO ISTO TEM CUSTOS!).
ALGUNS VIERAM DE MUITO LONGE (VIANA!)
SACRIFICARAM TUDO PARA ESTAREM ALI HOJE E DAREM VOZ A TODOS OS PROFESSORES.
HAJA GRATIDÃO!
OBRIGADO!
O PARLAMENTO, SUPOSTA CASA DA DEMOCRACIA, DEVERIA CORAR DE VERGONHA.
SIM. É COM ENFADO QUE EU OLHO PARA OS deputados DESTA pequenina nação.
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Muito obrigada por tudo o que têm feito por nós, profs, e pelos alunos, em defesa de uma verdadeira escola😊 parabéns!!
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Muito obrigada por nos darem uma voz.
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Venho também agradecer aos colegas a sua dedicação a esta causa e o modo brilhante como nos representaram.
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Obrigada:)
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Muito obrigada aos colegas que nos representaram😊
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