Ou melhor… as contas que o Maurício Brito fez e nos facultou (e a que agora fez uns acertos). E que foram entregues pela Comissão Representativa da ILC na Comissão Parlamentar de Educação e Ciência. O ficheiro em excel (contas-942) permite aceder às ligações para os dados usados. É bom que se perceba que isto é feito sem qualquer informação que não seja pública. São, naturalmente, uma aproximação. Mas mais pormenorizada do que quaisquer outros dados em circulação. Infelizmente, as Finanças só deitaram cá para fora valores globais, sem qualquer detalhe sobre o seu apuramento, pelo que duvido muito da sua fiabilidade.
O meu agradecimento sincero ao colega Maurício Brito pelo trabalho que teve e pelo sentido de classe que isso revela!!
Admiro e respeito muito os colegas que se envolvem em determinadas iniciativas, como é o caso da ILC e deste, pois mostram elevação de carácter e capacidade de pensar e agir muito para além do seu próprio benefício.
MUITO OBRIGADA!!
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Boa noite.
As contas foram, naturalmente, calculadas através de médias, umas vez que os dados concretos nunca foram fornecidos pelo governo aos diversos partidos/sindicatos que os solicitaram.
Mas contemplam alguns dados específicos: um mapa fornecido pelo Ministério da Educação em Janeiro de 2018 aos representantes sindicais com o número de professores em cada escalão; as tabelas remuneratórias vigentes; e uma leitura dos dados apresentados no OE de 2018, de forma a encontrar uma margem de erro que pudesse ser utilizada para dar uma garantia da proximidade dos valores em questão.
Mas nós queremos as contas ao pormenor. E vamos fazê-las, solicitando para isso, nos termos e com fundamentos previstos no artigo 17º do Código do Procedimento Administrativo [aprovado e publicado em anexo ao Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de Janeiro], conjugado, designadamente, com o disposto nos artigos 2.º e 5.º da Lei 26/2016, de 22 de Agosto, (na sua atual redação), e demais normas legais e regulamentares aplicáveis, todos os dados necessários para acabar de uma vez por todas com esta enorme mentira.
A história dos famosos 600 milhões é uma falácia: líquidos nem chegam aos 300. Mas nós, professores, vamos mostrar a verdade a todos os portugueses.
A desenvolver.
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Obrigada caro colega!
Ainda existem pessoas integras!
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Colega Maurício,
Os meus sinceros parabéns.
Mandar uns números para o “ar ” e utilizá-los como verdadeiros e incontestáveis é do….pior. A falta de verdade,a mentira ,a falta de respeito por uma classe profissional é o pior e o mais ofensivo e que mais dói .
Eu lamento não poder ajudar . Daqui envio um abraço solidário e os meus sinceros parabéns !
Bem haja !
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Obrigada! Os professores são a segunda classe que os portugueses mais confiam. Os políticos estão no fim da tabela. Já sabemos a razão.
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Os meus parabéns por ter conseguido desmontar a falácia ministerial dos 600 que tanto me enojava. Finalmente é apresentado um número baseado em dados concretos, algo que os responsáveis políticos foram completamente incapazes de fazer. Os meus sinceros agradecimentos. Bem-haja.
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A mentira podia ter sido desmontada há muito: pelos sindicatos, pelos próprios partidos. Foi preciso um Zeco queimar as pestanas. Obrigada, Maurício!
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Já tudo foi dito. Trabalho louvável.
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Trabalho que outros não apresentaram
“E a prometida comissão de especialistas que o governo iria formar (com contribuição dos sindicatos ou com conhecimento – para garantir transparência no processo) para estudar o caso (custo) das progressões dos professores, caso fossem contabilizados todos os anos de serviço! Até hoje!!! Continuam uns a mandar uns milhões para cima (governo) e outros (Sindicatos) uns milhões para baixo. PORQUE É QUE NEM UNS APRESENTAM os resultados desse estudo e OUTROS NÃO os EXIGEM???? Devem estar a rodar a gamela.” Alberto Morais numa pág do facebook
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Os mapas são ilegíveis 😦 Talvez ir às folhas de calculo e exportá-las para PDF… ajude.
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Tente aqui:
https://guinote.files.wordpress.com/2019/05/contas-942-num-ano-2019-e-em-7-anos.xlsx
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