O problema começou quando certos “grupos” transformaram o jornalismo em outra coisa, ao aliciar uns com grandes “privilégios” (há uns “administradores” como existiram antes outros cargos para uma elite paga muito acima do topo da carreira docente), enquanto precarizavam a maioria, para melhor os manipular e tornar agentes, mais ou menos inconscientes de “notícias plantadas” e análises por encomenda. Ainda me lembro do shiita.
Sim, há excepções. Felizmente.
E não digam que a culpa é (só) das “redes sociais”.
“Bom jornalismo” deve ser a vacina para doença das “fake news“
Decorreu em Lisboa uma conferência sobre as novas tecnologias e as notícias no mundo actual que reuniu directores de algumas publicações nacionais.