Ontem:
Marcelo pede prioridade à educação e fala em frustração dos agentes do sector
O Presidente da República falou na sessão de abertura da conferência “A educação e os desafios do futuro” na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, e lembrou que os agentes educativos “se sentem injustiçados”.
Hoje:
O primeiro-ministro, António Costa, considerou hoje que “só vale a pena negociar” com os professores quando houver “alguma coisa nova a propor”, salientando que o Governo não se senta à mesa com os sindicatos “só para entreter”.
O Meu Quintal 
As palavras de António Costa soam cruéis, ressumam desprezo pela educação. No entanto, os sindicatos, triste é dizê-lo, parecem querer apenas torrar a paciência de toda a gente. Quem e o que é que o maior sindicato de professores representa?
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Os “ladrões de tempo”têm cara e nome…
Tribunal com eles!
Não lhes dês emprego quando te vierem pedi-lo!
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O número 2 do Sócrates, respondeu ao PR e não aos professores. Apoucou o PR e não os professores.
Do 2 do Sócrates já sabemos o que esperar…milhões, muitos, para os bancos e para as contas offshore, zero para quem trabalha.
Façamos nosso o lema:
Nem um voto no PS.
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PR e PM estão a dançar o tango.
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Se o tempo que trabalhamos suspenso para efeitos de progressão na carreira foi de 9 anos, 4 meses e 2 dias, a partir do momento que se colocou de novo a questão do reposicionamento na carreira, porque é que todo esse tempo não pode ser considerado sob pena de ser visto pelo governo como uma intransigência sindical? Qual a lógica de negociar um tempo inferior se tal não tem qualquer relação com a realidade?
Porque somos uma carreira especial (aprovada por um governo PS) e progredimos de 4 em 4 anos? Mas o tempo de suspensão não foi igual para todos?
Andamos com toda a compreensão a propor que esse tempo seja contado e diluído ao longo de dois ou três mandatos e ainda temos de ouvir tiradas destas? – “só vale a pena” negociar com os professores quando houver “alguma coisa nova a propor” ???????????
Alguém por acaso discute com alguém para negociar por exemplo o seu tempo de vida ou a sua data de nascimento? Ou agora estes “tempos” também são negociáveis sob pena de se não entrarmos neste jogo de “ladrões de tempo” sermos logo taxados de intransigentes?
E por aqui me fico porque não quero ser mal educado.
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