… anunciados por um ministro irrelevante para o efeito, sendo que o destino de parte muito importante do tempo da vida profissional de dezenas de milhar de docentes será de novo alegadamente negociada por gente a quem não reconheço honestidade ou competência para o fazer, antes achando que são uma espécie de bailarinos de terceira categoria, mais para o habilidoso nas justificações depois do baile do que em tudo o mais. Como o meu dia será daqueles para o cheio, não sabendo desde já se terei tempo para um prognóstico mais próximo do meio do jogo, faço-o desde já, não vá, como em tempos, o próprio wordpress ser-me filtrado ao amanhecer e só poder publicar alguma coisa ao pôr do sol.
Será mais do mesmo: mais conversa para enganar palermas e ir empurrando o problema para a frente. Factos concretos: népia.
Entretanto, o tempo irá passando, os sindicatos farão uns autocolantes de protesto, um tremendo abaixo-assinado, ainda maior que o último (e talvez em papel mais absorvente, de modo a ter alguma utilidade), mais outra daquelas grevezitas à sexta-feira (e que mudam tanto, no dia seguinte, como um cão a uivar à Lua) e as eleições passarão. E a seguir às eleições a conversa endurecerá e os Professores amocharão. Como sempre. E continuarão a votar em quem lhes põe a pata em cima. E continuarão a sustentar sindicalistas que não são Professores.
Sinto-me cansado de toda esta palhaçada. Muito cansado…
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José por falar em…aqui fica o trabalho de dois colegas.
https://duilios.wordpress.com/2019/02/25/reunioes-tematicas/
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Obrigado, Duílio. Já me ri. Realmente, se não for com bom humor, não aguentamos esta profissão que escolhemos.
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Groundhog Day.
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“Parole, parole, parole”…
E assim se vão enganando os tontos…
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Amanhã os sindicatos ainda vão discutir se vale apenas insistir nas reuniões.
https://duilios.wordpress.com/2019/02/25/uma-mao-cheia-de-nada-2/
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O Tiaguinho está chocado com o facto de os sindicatos ainda usaram o mesmo crachá (o dos 942) e Costa orgulhoso e inflado repete a intransigência dos sindicatos; eu até diria antes “incontinência negocial”… de…
E nós? Em que é que ficamos?
Vamos continuar a assistir impávidos a esta novela previsivelmente repetitiva?
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Mais uma vez os sindicatos foram enrabados, ou será que fomos nós pelos sindicatos?
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Fomos nós, os Professores.
Os sindicalistas não são Professores, são sindicalistas; esta conversa de engana-parvos dá-lhes, na verdade, um jeitão.
Porque eles vivem do descontentamento dos Professores.
Se os Professores estivessem felizes e satisfeitos, os sindicatos perdiam a razão de existir e, se calhar (horror dos horrores) ainda tinham de ir dar aulas.
Não custa perceber porque é que este assunto se tem arrastado tanto: dá jeito a Desgoverno e a sindicatos. A nós é que não dá. Mas o que é que isso interessa? Professores são ‘apenas’ quem prepara a geração que virá a seguir, são ‘apenas’ de quem depende a formação dos portugueses. Portanto, poupem-se os tostões que se gastariam com gente tão pouco importante.
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É mesmo isso, José. 👍
👏👏
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blob:https://wordpress.com/22511fab-9552-4d53-b8c8-3c36d3a4edb8
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