… que se justificam quando um governo (e periferias mediáticas) com gente que mente sem qualquer vergonha produz medidas que, de forma repetida, beneficia um grupo restrito, neste caso de docentes, que ficam a ganhar duplamente em 2019 em relação a outros. Porque é indesmentível que, na sua formulação conhecida, o decreto governamental beneficia objectivamente uns (muito específicos) em detrimento de outros. E nem é preciso expor casos concretos, basta o princípio que o estrutura estar contaminado. Sim, claro que nunca uma lei da República seria feita à medida dos interesses de alguns. Mas eu lembro-me ainda daquela história da vírgula.
Daí que eu prefira o zero a uma aldrabice.
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/caso-virgula-3/
https://www.cmjornal.pt/politica/detalhe/historias-e-lendas-de-ricas-virgulas
Lembro-me perfeitamente…
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Zero é exactamente o que vão ter aqueles que se encontram no nono escalão, sendo ultrapassados pelos que, agora no oitavo, mudem para o nono logo após a publicação do decreto.
Numa carreira em que a progressão se faz, cumpridos todos os outros requisitos, através da contagem de tempo de serviço, é constitucional que quem tem menos tempo atinja primeiro o topo da carreira?
Será que desta vez o Sr. Presidente da República vai fazer uma apreciação do conteúdo e mandar fiscalizar a constitucionalidade das “contaminações” que o Paulo refere?
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Colega Paco, metade dos atuais docentes não chegará ao 7º escalão por via dos crivos no 4º e 6º escalões.
Assim sendo, apesar de terem feito, talvez quase, o mesmo trabalho dos colegas melhores graduados ao longo da sua carreira,a sua reforma será muito inferior. Estes colegas não são responsáveis por isso, mas é um facto.
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Sim, seria preferível o zero.
Desta forma,apesar de todos os docentes serem prejudicados, não dividiria ,ainda mais, a classe.
Se assim não for, haverá docentes que progredirão 2 vezes em 2019.
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