Voltamos a um tempo em que se fala de “estabilidade”, mas há gente com 40 anos ou mais que precisa de andar a correr entre três escolas para conseguir um horário completo, porque assim se poupam uns tostões.
Definem-se como “os mais precários” dos professores e dizem que estão a ser “lesados” há anos
Nova petição foi entregue nesta sexta-feira no Parlamento. Em causa está o modo como os contratos em horários incompletos são encarados para efeitos de descontos, levando a que “vinte anos de trabalho diário sejam convertidos em apenas entre cinco a dez anos de carreira contributiva”.
O plano é que, mesmo deixando no ECD a possibilidade de chegar ao topo quem agora está abaixo do 7º escalão, ninguém o consiga com um sistema mais apertado do que o dos titulares. Só mesmo os fanáticos da geringonça podem negar isso – e foi vê-los desaparecer de comentários dos meus posts no fbook, por onde andaram de peito feito até há um par de anos – e dizer que a “reversão” é uma realidade, desafiando que alguém me mostre um recibo em que alguém com o mesmo índice salarial ganhe mais agora do que há 10 anos. Eu subi dois índices (do 218 para o 245) e recebo menos.
Expresso, 9 de Março de 2019
Lamentavelmente!
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Como dizia uma pessoa que abomino: “A verdade é que” há muitos tipos de vendas.
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Vendas, tabernas, lojas…
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Vendas, mordaças, tapa-orelhas…
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Pelo contrário! Chama-se a isto apostar no SNS!
Bolas! o governo acredita que se pode ter juventude quase eterna e vida profissional até aos 137 ano, pá!
Vivó Kosta! Viva, e tal…
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