O problema de certas visões do futuro é que estão ultrapassadas ou abdicam de saber pescar, acreditando que os algoritmos nos colocam o peixe na mesa e apenas temos de exercer um olhar crítico sobre a ementa.
Pensamento crítico e colaboração são mais importantes que fórmulas de matemática na educação do século 21, diz especialista do MIT
O que eu acho caricato é mesmo insistir em que não há espaço para se saber a tabuada e ter pensamento crítico. Conhecer as regras básicas do funcionamento dos seres vivos e colaborar com os outros.
Fico sempre com a sensação que as pessoas que assim acham são um pouquinho poucochinhas. Ou então querem os outros assim… com “pensamento crítico” mas sem capacidade de sustentação nos argumentos.
Não havia um grego qualquer que dizia que a opinião era a primeira forma de conhecimento?… Ou coisa assim?
Então, pronto.
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esta senhora não é especialista nenhuma , é uma candidata a doutoramento. Eu conheço pessoalmente um co-supervisor da senhora(embora não falamos pessoalmente há mais de uma década mas são assim estas coisas). E tem sido empolada, empurrada, promovida, whateva pelos Googles,Micros.Courseras e EdXs deste mundo.
OK, re-volto à minha caverna platónica. Até um dia destes
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🙂 .) 🙂
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Este tipo de ensino requer um tipo de planificação feito por empresas ou departamentos especializados, materiais muito caros e muito tempo de preparação para o professor fora da sala de aula. Quem tem os “skills” para pagar tudo isso? O salário do professor? Um dia destes os professores ainda vão ser subsidiados com anftaminas para trabalhar mais horas. Quem vai ser responsabilizado quando os projectos falharem por serem mal feitos e não houver condições para os implementar? Isto vai dar muito problem solving nos programas da manhã. Whatever, as costas dos professores são largas e já sabemos de antemão de quem vai ser a culpa.
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Se houver um “apagão”, podem sempre recorrer aos “conhecimentos” e à experiência de Lula…
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