Não é, como disse recentemente em entrevista o presidente da APH, um problema dos últimos “cinco anos”. É mais antigo e remonta a 2001, mas não “aos anos 90 do século passado”. Curiosamente, não foi quem se esperaria que amputou a boa e velha Clio. Porque há demasiados mitos e ideias feitas baseadas em preconceitos e escassa informação. Ou as pessoas são ignorantes ou não estão de muito boa fé nisto. É complicado quando falham na História aqueles que dizem querer defendê-la ou que dela fazem teórico ofício.
Esta análise vai apenas até 2012, mas dá para perceber que a reorganização curricular generalizada em 2001/2002 é aquela que serve de matriz à actual.
A história no ensino básico em Portugal no último quartel: perspectiva curricular