Cheguei lá em 2018. E parece que foi preciso um esforço colossal do Estado… mesmo sem falir nenhum banco ou ter dado cabo da PT, RTP, TAP ou assim.
Cheguei lá em 2018. E parece que foi preciso um esforço colossal do Estado… mesmo sem falir nenhum banco ou ter dado cabo da PT, RTP, TAP ou assim.
Este país está um lugar obsceno. 😦
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Em 2004 , mudei para o 245. Faltavam-me 4 anos para chegar ao índice 299, no penúltimo escalão da carreira. 15 anos depois, continuo no 245.
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Sou Professor há 34 anos lectivos, sempre trabalhei a tempo inteiro. Estou no 6º escalão, índice 245, conto os tostões até ao fim do mês. E nunca vou passar daqui. É uma vergonha.
Vou informar-me sobre o que é preciso para me tornar espanhol, já que este país me mete nojo. Um asco enorme.
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33 anos de serviço e índice 245
Mas, a avaliar pela tendência os colegas mais novos estarão muito pior. Enfim,a vida é feita de opções.
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A data do ingresso no antigo 6º escalão corresponde ao ano letivo posterior a concluir a profissionalização, pois não me colocaram logo a 1/Junho, como deveria ser. Foi preciso queixa para a DGAE a recorrer da decisão conluiada entre um chefe de serviços administrativos e um seu amigo da DREL, que ainda queriam que eu fizesse ano probatório já com dez de serviço. O aditamento manuscrito resulta exactamente dos 3 anos do 6º escalão contarem a partir de Junho/2000 e não de Setembro.
Na altura, já havia coisas esquisitas a acontecer e abusos de poder.
Só que ainda não eram sistémicos e a regra.
Por estes dias, recorrer é quase um acto inútil com os serviços do ME a darem respostas vazias,a remeterem para a legislação sem mais clarificação ou apenas a ratificarem os disparates feitos.
A “implosão” e a transformação de alguns serviços em meros executores de decisões políticas de legalidade duvidosa deram nisto.
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Ecos da manifestação relatam acontecimentos estranhos
“Fiquei chocada ao ver os colegas do STOP barrados pela polícia. Como eu houve mais quem sentisse o mesmo. Tentei perceber, os colegas do STOP explicaram mas não aceito. Está mais que na hora de vestir-mos todos a mesma camisola.” Lurdes Esteves
·Helena Alves RESPONDE Lurdes Esteves tive exatamente o mesmo sentimento e nem quero acreditar no que explicaram. Que o Stop não tinha sido convocado pelos outros sindicatos logo tinham de estar assim rodeados pela Polícia?
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Mas uma manifestação não é uma coisa livre? não pode participar quem quer? ou é só para os que estão com o sindicato A ou B? qualquer dia quem não pegar na bandeira não pode participar; por estas é que cada vez há menos gente nas manifestações.
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Estive lá. Nunca senti a polícia de tão perto. Eram quatro ou cinco polícias a olhar a meio metro para nós como se fossemos leprosos. Ainda me deu mais gozo cantar e gritar. Quem luta do lado do STOP sabe o que tem de enfrentar. Pacífico, sabemos ao que vimos. Fiquei com mais pena dos colegas que me vieram perguntar o que se passava e quando respondia, diziam que não era verdade. Estavam a ver como eu mas eram cegos.
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Em 2010 fizeram o mesmo. Na manif anti nato. Não é novidade a estratégia … e pelos vistos, tudo na mesma … pessoas, durante horas, num cerco quadrado … nem quem queria ir ‘fazer xixi’ podia sair … Polícia de intervenção … Tudo em vídeo e fotografias bem divulgado na net … As mentalidades demoram a acordar, a mudar.
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Como? Afinal o que se passou?
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Houve colegas que, por serem “independentes”, foram obrigad@s a ir no fim da manifestação. TAl como o S.TO.P.
O que justifica que, cada vez mais, não sinta qualquer “representação” naquela dezena de cromos que aparecem à frente a agarrar com tanta força na faixa para as fotos quanto a que aplicam em não dar aulas.
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Tenho 34 anos de serviço letivo, estou no índice 245 e no 6º escalão. Tal como o colega José Chorão também me encho de asco. Depois vejo a cara dos putos e esqueço-me momentaneamente. Também consulto este blog, já não leio quase nada sobre educação e FAÇO MUITOS FILMES DE TERROR E DE VINGANÇA.
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