Reler algo de interessante faz-nos acreditar que ainda poderá ser possível algo. Com os alunos, apesar de tudo e apesar dos políticos e seus cortesãos de fancaria.
(mas até quando há força ou vontade para contrariar a maré do discurso balofo de uma flexibilidade e inclusão que oculta que há pais a tirar os filhos das turmas experimentais – aqui não muito longe de mim – alunos que eram nee que terminarão o segundo período como se estivessem curados de tudo?)
Se não fossemos uma minoria, ainda resistente, a tentar não deixar implementar estas medidas da treta nas escolas, talvez conseguíssemos travar esta machadada final na Escola Pública. Mas os professores há muito que estão cansados e esgotados. Os nossos governadores de c…c… sabem o que fazem. Tento resistir o melhor que posso a tudo isto, continuo a não me calar perante estas palhaçadas, que as escolas levam a extremo com tanta grelha com itens surreais, sem nexo… mas quantas vezes só oiço a minha voz. Com me disseste no outro dia, os tempos são difíceis. Veremos para onde nos empurram.
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Empurram-nos para o descalabro e para ações de formação começadas pela frase: ‘Isto não há recitas…’
– Pois não, que não há…
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Leia-se: começadas pela frase: ‘Isto não há receitas…’
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