Recomendo a leitura da peça da Sábado sobre o esforço feito pelo Maurício Brito para apresentar cálculos rigorosos sobre a recuperação integral do tempo de serviço docente. É ele o grande responsável por um trabalho laborioso que deveria ser feito por quem tem uma estrutura com gente teoricamente qualificada e com tempo para o efeito. Voltarei ao assunto ainda hoje, porque dia 16 se encenará no Parlamento mais um episódio de uma novela alimentada por mais partes do que parece, pois as conveniências de “calendário” são mais importantes.
Agradeço ao Eduardo Dâmaso ter escrito o ano passado um editorial em que defendia a classe docente, e outras classes também afetadas por todos os cortes, quando se falava e continua a falar da má utilização dos dinheiros públicos. Bem haja!
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Ainda não tive oportunidade de ler.
Mas, desde já, um MUITO, MUITO, MUITO, OBRIGADO ao Maurício Brito e à sua equipa de trabalho.
Que o trabalho feito, que – concordo – outros deveriam ter feito e, acima de tudo, que o governo NUNCA APRESENTOU (a quem competiria especialmente), chegue longe… tão longe quanto um tribunal constitucional se necessário.
Já o disse e repito que podem contar comigo!
“…porque dia 16 se encenará no Parlamento mais um episódio de uma novela alimentada por mais partes do que parece” – absolutamente de acordo!!!!
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O PS desce, e se não aprender a tempo ainda perde o governo!
Relações familiares no governo provocam queda do PS
Socialistas recuam de forma acentuada, PSD sobe. Efeito dos laços familiares no Governo, que eleitores condenam.
As relações familiares no Governo estão a penalizar fortemente o PS, que caiu a pique nas intenções de voto legislativo: mais de 3 pontos em relação a abril de 2018 e perto de 2 pontos em relação a março. Segundo a última sondagem da Aximage para o Correio da Manhã, o PS não vai além dos 34,6% dos votos. Um resultado superior ao obtido nas Legislativas de 2015 (32,31%), mas que afasta cada vez mais António Costa da maioria absoluta. Quem tem capitalizado com o ‘familygate’ é o PSD, que obtém o resultado surpreendente de 27,3%, tendo em conta os valores registados nos últimos meses. Desde junho de 2018 que não atingia uma fasquia tão alta. in CM
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