Selecciono apenas uma parte. O resto é demasiado mau, mas não inesperado, em quem defende e promove a descentralização de competências em Educação para dela colher os frutos financeiros. O texto da notícia merece leitura extensa em todos os ziguezagues. A vereadora em causa, que também surge como deputada na presente legislatura, no seu “registo de interesses” parece ter-se esquecido de declarar que é vereadora com pelouro (logo, deverá ser com alguma remuneração, certo?).
Já agora, no base.gov não encontro registo de nenhum contrato celebrado pela CMMaia desde Maio de 2009.
(informalmente, o que se sabe deste tipo de contratos e estudos entregues por ajuste directo a outras figuras e centros de estudos que apoiaram a “descentralização de competências” por parte de autarquias de diferentes cores permitiu-me uma “métrica” para a hipocrisia e oportunismo de muita gente que, como é natural, não gosta que se saiba deste tipo de coisas)