Mas os miles milhões dos bancos nunca implicam rectificar nada e têm sempre acomodação.
Já agora, quando Centeno for à AR, não lhe perguntem apenas pela “despesa”, mas também pela “receita” (directa e indirecta) gerada para o Estado com as progressões dos docentes.
Expresso, 19 de Abril de 2019, última página (o spin ainda entrou a tempo)