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Qual a quantia que fica(ria) do lado da “receita” nos cofres do Estado com a recuperação do tempo de serviço docente (total ou parcial)?
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Qual o aumento da receita fiscal provocado pela progressão salarial dos docentes para escalões que implicam um acréscimo da taxa do IRS?
Não me parecem questões especialmente difíceis, mas há quem tenha preferido deixar o ministro das Finanças desfilar uma demagógica lista de comparações, a mais vergonhosa delas a relacionada com as reformas.
Porquê?
Porque estamos em tempos de “jogo político” à espera das eleições europeias e não sei até que ponto as votações dos próximos dias não serão apenas “tácticas”.