Se o número de trabalhadores da administração central em 2018 era um pouco acima dos 500.000 e o total (incluindo autarquias) é inferior a 700.000, isso significa que os (por alto) 100.000 docentes dos quadros representam 20% dos primeiros e mais de 14% dos segundos.
Se as progressões representam apenas 4% do total da massa salarial, não me parece mal, mesmo sabendo que estou a fazer contas à centeno.
E entretanto não se divulgam listas de acesso aos escalões travão… Já vamos na quinta semana de abril, para não dizer que amanhã já é maio…
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