Embora o baile inicial de Nuno Morais Sarmento (20.04 a 20.06) a Miguel Sousa Tavares tenha dado um certo gozo, porque deixou à vista a ignorância com que ele trata os assuntos, usando a tentativa de interrupção para esconder a sua impreparação. Pedro Pinto também se revela mais um militante de facção do que “jornalista”.

20.10 – É a vez de Nuno Magalhães desmentir uma citação der MST.
20.12 – Ansioso por meter a faca na manteiga, MST lança uma boca sobre “retroactivos” que Nuno Magalhães volta a desmentir. Continua a conversa com MST a dizer que ouviu qualquer coisa que mais ninguém ouviu.
20.14 – MST em roda livre atira com a boca de o CDS querer um “estatuto especial para os professores”. É curioso como Morais Sarmento e Nuno Magalhães parecem professores a explicar coisas evidentes a uma criança birrenta. Pedro Pinto faz de parelha, citando Pires de Lima. O que está em causa é pressionar PSD e CDS e não analisar seja o que for.
20.17 – MST atira como o “suicídio político” de Assunção Cristas.
20.18 – Pedro Pinto ganha créditos ao falar na defesa dos contribuintes e mais umas platitudes, ao voltar a inquirir Morais Sarmento. MST deve estar com os nervos à flor da pele, não consegue parar com àpartes.
20.19 – MST insiste em exibir ignorância… neste caso sobre as competências da Assembleia da República. Não percebe que é o Governo que responde perante o Parlamento e não o inverso.
De certo modo, a entrevista a António Costa é redundante, visto que MST já defendeu tudo o que ele irá dizer. E depois diz disparates como “não sei quê que todos percebemos”, mas que mais ninguém terá percebido. Mais uma peculiaridade: é uma entrevista ser comentada antes de ser realizada.
20.25 – Nuno Morais Sarmento arrasa os números de Centeno.
20.26 – Pedro Pinto acaba o debate e passa directamente para a possibilidade de greve às avaliações.
Foto do novo par de Marretas sem graça:

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