Sendo as eleições para o Parlamento Europeu principalmente uma via para umas dezenas de “eleitos” serem eleitos para carreiras especialmente bem pagas (com excepção dos que dão a maior parte ao partido ou boa parte para iniciativas de tipo social, mas esses são muito poucos) e enriquecerem cedo (por isso tantas vezes encontramos nas listas ex-líderes de jotas partidárias) ou verem os serviços recompensados (caso de ex-governantes com papel relevante em algumas decisões muito importantes para o sistema), não se espera grande nível do debate. Mas este ano, confessemo-lo, a mediocridade ainda é maior do que o habitual, entre os que querem que tudo continue assim porque este é o melhor dos mundos, porque conhecem imensa gente importante, e os que dizem que desgostam imenso disto tudo, mas nada de relevante conseguem fazer. Pelo meio, há alguma animação com os candidatos da Aliança, que correm mais riscos, desde acidentes de viação a quedas de varandas. A abstenção adivinha-se avassaladora e não é a publicidade ao voto antecipado que evitará isso, pois quem apareceu é quem quer passar o domingo a tratar da sua vidinha.
E já se considera uma vitória ter 30%.
GostarGostar
uma miséria de campanha..uma miséria de candidatos e de propostas. Claro que vou votar mas confesso que vai ser sem convicção nenhuma!
https://tviplayer.iol.pt/programa/gente-que-nao-sabe-estar/5c3f58680cf2adafd00310e0/video/5ce1a0250cf28b07e0c1cca5
GostarGostar
” Mas este ano a mediocridade ainda é maior do que o habitual ”
Outra coisa não seria de esperar : é que ano após ano, a mediocridade da chamada classe política tem aumentado a olhos vistos.
GostarGostar
Metem dó !
Uns tristes totós pagos a peso de ouro.
GostarGostar