Porque a verdade é que pouca gente estaria preparada para recuperar os 9 anos e nem o governo percebeu. Com o faseamento (e a recuperação mitigada), a verdade é que se percebe que em muitos agrupamentos andava tudo a pensar em provas de aferição e que há anos as listas de antiguidade foram começando a ser esquecidas e com todas as coisas “extraordinárias” e reposicionamentos as listas que vão aparecendo têm vagas semelhanças com o que deveriam ser. Entretanto, e quase que subitamente, há uma enorme falta de créditos, de observação de aulas, de avaliação, interna e externa e etc. deixando tudo à beira de um ataque de nervos, excepto quando há certezas indubitáveis. Como é que se passa pelos vossos lados?
Correria? Estoiro da boiada?
Pelos meus lados, também tem sido algo semelhante à “Correria” e a “Estoiro da boiada”.
Mas também há quem não esteja a viver em função disso. 😉
É o que temos…
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Tal e qual! Uma confusão em que as interpretações são ” a la carte”…
De qualquer forma isto é uma situação ridícula… a lei devolve uma parte do tempo que esteve congelado… por outro exige formação… e a formação que fizemos durante o tempo do congelamento? Mantem-se congelada? Muitos de nós tinhamos mais de 500 horas e muitas delas pagas por nós… porque somos profissionais (por mais que nos queiram arrasar)
Ex: Para quem mudou de escalão em 2018 ficou com 0 horas…
Se isto não é caso para os tribunais e para a provedoria de justiça nem sei mais o que será…
Avançar cada um por si?
É uma hipótese…
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Está tudo uma confusão, mesmo! Querem todos fazer ações até em agosto se as houver …
Outros ainda estão à espera de uma minuta especial do sindicato …
A imagem escolhida diz tudo!
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Diria que metade dos colegas do meu agrupamento estão completamente a leste do faseamento. Todos ouviram falar, mas não fazem a mínima ideia do que é, nem se vale a pena ou se nem por isso. Os mais interessados questionam-se sobre as aulas observadas e/ou os créditos em falta. Questionam-se, mas não há quem possa esclarecer, sendo que a Secretaria é considerada uma fonte pouco esclarecida onde se possam colher esclarecimentos.
Aguardam-se instruções e esclarecimentos, enquanto o ano letivo vai terminando.
A virem esclarecimentos, e percebendo-se que há requisitos em falta, e confirmando-se que o ME não vai permitir regime especial, aí, sim, será a loucura à solta.
Alguns até estão quase desconfiados do faseamento, porque não sei quê dos sindicatos dizem que não sei que mais que devíamos coiso e tal….
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Penso que cada vez mais vamos vivendo de forma faseada.
Gostaria até de envelhecer faseadamente, mas isso parece que ainda não é possível…
Deixo um alerta: atenção às arbitrariedades, improvisos e abusos interpretativos que podem gerar situações de grande desigualdade e injustiça!
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É uma valente confusão. será que as aulas observadas em tempos atrás serão recuperadas? Créditos das ações serão para ontem? Ninguém consegue esclarecer nada. Ora o ME em conjunto com o das finanças estão a esfregar as mãos de contentes. Será a provedoria a tentar resolver isto ou é cada um por si com o direito administrativo….
Isto cheira me que vai estourar a bomba…..
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Não faço a mínima ideia. Eu estou quieto.
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Eu ando a pensar à uns tempos num texto para entregar na secretaria da minha escola a recusar os 2 anos e tal da recuperação.
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“À” que ter cuidado com o texto, embora, sejamos francos, ninguém lhe vai ligar nenhuma e, portanto, não terá quaisquer consequências… e tal… 🙂
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Tens razão: “há”. Ninguém vai ligar, mas vou dormir mais descansado.
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Republicou isto em Primeiro Ciclo.
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»Estoiro da boiada» 😉
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” Com a sua luta, os professores já conseguiram recuperar 2 anos, 9 meses e 18 dias (1 018 dias), podendo fazê-lo de uma só vez ou faseadamente, de acordo com o diploma legal por que optem (DL 36/2019 ou DL 65/2019). Em falta ficarão, depois desta primeira recuperação, 6 anos, 6 meses e 23 dias (2 393 dias), devendo essa exigência (e, se necessário, luta) ser colocada ao governo que vier a tomar posse após as eleições legislativas de 6 de outubro.” Fenprof
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Por aqui tudo calmo. Raros foram os que progrediram este ano.
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E com o faseamento?
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Onde estão as exigências de esclarecimentos CABAIS relativamente a este assunto por parte dos sindicatos dos bandeirinhas e dos autocolantes ?
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Han?
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Na minha escola:
Entrega do relatório de auto-avaliação anual imediatamente (até meados de junho).
Avaliação finalizada até fim de junho! (sim, mês seis).
Aulas observadas à papo-seco até fim deste ano letivo (ou seja, até para a semana).
Ciclo a avaliar? Um ano letivo. Este, 2018-2019.
Escola muito eficiente. Tudo a aviar. Muitas grelhas, muito papel. Ver a quem distribuir os Muito Bons para poder avançar seis meses na carreira e toca a andar. Ala que se faz tarde.
Orientações da tutela? O mexilhão nada sabe. Tudo reservado ao conselho dos deuses.
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e os critérios para atribuir o ‘xalente’ e MB também devem ser ‘pra frentex’…
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que a observação de aulas ressurgiu em força este ano letivo…
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Tudo ok na minha barraca, temos sido avaliados à medida que fazemos o tempo necessário ao escalão em que cada um se encontra, com créditos e aulas assistidas, quando necessário. Já estou à espera há 3 anos, sem avaliação e o que me foi dito é que só volto a ser avaliada depois de mudar de escalão. Mas já percebi que há escolas onde não houve avaliações nestes anos de gelo.
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Tudo criações da famigerada mlr, quando essa criatura aparecer na pág da necrologia devemos fazer uma festa.
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