Pelo que leio (nomeadamente nas aclamadas “redes sociais”), há quem não tenha percebido exactamente a dimensão da derrota sofrida pelos docentes o mês passado, nem sequer o que isso pode significar para um futuro que poderia ser a médio prazo, mas é capaz por ser a curto. Ainda há quem ande a sugerir umas coisas absolutamente folclóricas, sem perceber que em termos políticos a coisa se não morreu ficou em morte cerebral. Há a via judicial – aquela que uns desvalorizam quando dá jeito – a nível nacional ou europeu, mas parece-me que pouco mais, pois o Costa Vencedor já decretou o fim do assunto e as bengalas da geringonça foram avisadas que ou esquecem o assunto ou nem migalhas levam, passando a alpista para um PAN que vai ser levado ao colo até às eleições legislativas, acarinhado como foram as dissidências do Bloco há 4 anos. Só espero que lhe aconteça o mesmo e o tiro saia pela culatra, mesmo que de pouco sirva.
Mas, regressando à vaca que não ri… seria boa ideia que tomassem consciência do que nos passou por cima ou correm o risco de não perceberem o que é “verdadeiramente essencial”, como costuma dizer o JPP:
Logo logo vao nascer umas novas lutas com bandeirinhas e autocolantes. Lutas duras.
É só esperar um bocadito.
GostarGostar
A derrota dos docentes vai levar a que situações destas venham a ser mato daqui a algum tempo:
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/pai-mata-o-filho-com-tiro-no-pescoco-viviam-como-se-de-dois-inimigos-se-tratassem
GostarGostar
???
GostarGostar
É o que dá a quem lê muito as 1ªs páginas do CM
“venham a ser mato” sei que é uma expressão africana ou é mato de… matar ? 🙂 🙂
GostarGostar
sacrapina,
Como foi o pequeno almoço ?
GostarGostar
“Há a via judicial – aquela que uns desvalorizam quando dá jeito – a nível nacional ou europeu,”
…e como podemos avançar por essa via?
GostarGostar
Há quem esteja já a estudar essa possibilidade, caso os sindicatos não se cheguem à frente.
GostarGostar
Temos que sair desta roda. Não podemos deixar que os profissionais da luta decidam a nossa vida. Foram muitos anos na ingenuidade. Não sei se a justiça portuguesa funciona e talvez nem a europeia. No entanto, não quero desistir. Não me agrada o papel de vitima.
GostarGostar
Dos sindicatos não vem nada!!!
GostarGostar
Carlos, também eu gostaria de saber como avançar por essa via. Mas acho que tem de ser com um grupo alargado de colegas pois não é qualquer advogado que consegue lá chegar e os que poderiam conseguir devem ser bastante carotes…mas sim, acho que é a via a seguir. Falta quem dê o pontapé de saída para a formação de um grupo com esse objetivo.
GostarGostar
Em tempos sugeri recorrer ao crowdfunding.
GostarGostar
Subscrevo!
GostarGostar
Isso vai levar anos e muitos já estarão mortos quando e se sair a sentença.
GostarGostar
Estou decidido !
Vou comprar novo apito mais estridente ( o meu está muito manso,cheio de cuspos ressequidos devido a anteriores utilizações ),uma nova e linda bandeirinha e partirei firme e hirto para a dura luta prometida … de mão dada se necessário. Levarei igualmente rebuçados de mentol para evitar rouquidões.
É sempre a levar na ” marmita ” !
GostarGostar
Calma..temos as manifestações de indignação
GostarGostar
Paulo, brevemente surgirão novidades sobre a a via judicial. Penso é que, e por mais que custe a alguns indefectíveis, já chegou a hora de todos entendermos a importância de se avançar com o que já deveria ter sido feito há muitos anos atrás: a mudança de rostos, de estratégia comunicacional e de agenda dos nossos representantes.
GostarGostar
Muito bem, Maurício!
GostarGostar
Plenamente de acordo. Estou pronto a contribuir.
GostarGostar
Também estou de acordo e disponível para contribuir e participar. Não devemos protelar mais o assunto.
GostarGostar
Concordo, Maurício.
GostarGostar
Em frente. Também sou da opinião que temos que nos organizar particularmente.
GostarGostar