Durante muitos anos era o dia de sair para ir buscar o Expresso e saber das últimas, mesmo dando o desconto a algumas coisas plantadas a preceito pelos zeinais, granadeiros e outros que tais que agora se descobre terem sido meninos maus. De há uns tempos, não tão recentes assim, é o dia de lhe fugir e de primeiras páginas feitas por encomenda. E garanto que não sou teorizador da conspiração em relação a jornais e imprensa em geral, bastando para isso ver os anos e anos de papelada comprada e acumulada.
Já não me lembro quando deixei de comprar o Expresso.
Acho que foi por alturas do início da última glaciação….
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É fácil. Necessitam de dinheiro para pagar o passivo. Se dá para o torto vão pedir ao estado. Assim jogam antecipadamente sendo spins….
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Antes gastar esse dinheiro em caracóis, se possível, acompanhados de uma boa sangria ou de um sumol de ananás! (cerveja não aconselho porque não gosto do sabor…) 🙂
E mesmo que fique um pouco mais caro do que comprar o jornal, vale certamente muito mais a pena…
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À exceção da cerveja, que é das poucas bebidas alcoólicas que bebo, totalmente de acordo, Matilde!
Expresso? Só se for o café. 😉
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