Será Para Continuar E Não Apenas Para Um Ano Específico, Certo?

Porque poderia pensar que era a pensar num afilhado meu que vai concorrer exactamente a dois destes cursos…

Em concreto, a proposta enviada pelo MCTES ao Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) e presidentes do Conselho Coordenador dos Institutos Politécnicos (CCISP) que o Educação Internacional leu, autoriza os cursos superiores de Lisboa e do Porto mais procurados por alunos de excelência – com notas iguais ou superiores a 17 valores – a aumentar as vagas até 15% no próximo ano, depois de em 2018 terem sofrido um corte de 5%.

Esta disposição abre a porta a que cursos como Engenharia Física Tecnológica, Engenharia Aeroespacial e Matemática Aplicada e Computação, do Técnico, ou Engenharia e Gestão Industrial e Bioengenharia, da FEUP, aumentem o número de vagas já no próximo ano letivo.

Duvida

11 opiniões sobre “Será Para Continuar E Não Apenas Para Um Ano Específico, Certo?

  1. IST, um curso sem saídas profissionais em Portugal, outro sem saídas profissionais na área nuclear do mesmo(embora com enorme saída profissional noutras áreas bem diferentes), um outro com fama e proveito mas que tem sido, infelizmente, um pipeline para start-ups em blockchain nos ultimos anos(sad!). Na FEUP, um que conheço mto bem mas que por isso mesmo não recomendo e outro do qual sairam 2 dos jovens que tenho acompanhado na estrela upa upa em park time(embora agora apenas a 5% do meu tempo) mas que tem sido bom para emigração qualificada para UK e Pays-Bax que muito agradecem.

    Pronto , consultadoria de educação superior em 1 minuto. E de borla

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      1. não seria tão radical mas, se quiserem fazer carreira nas áreas específicas do curso de formação inicial, sim só lá fora(excepto se tiverem umas “cunhas” e das boas). Se tiverem “flexibilidade” para seguir outros caminhos, por outras profissões, conseguem por cá. Não facilmente e quase sempre mal pago. Mas consegue-se. Não somos um país de muita e/ou boa indústria e isso reflecte-se nas saídas profissionais

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  2. A redução vagas no Porto só ajudou a alimentar as universidades privadas. Um distrito com 2,4 milhões de habitantes e que tem apenas 1 universidade e 1 politécnico. Na capital para 2,9 milhões há serventia em fartura: 1 politécnico e 4 (3) universidades (Técnica/Clássica, Nova, Iscte), ao que acrescem as escolas superiores militares, náuticas, policiais…
    Não surpreende a corrida às escolas privadas no secundário, acima do Douro, e consequentemente as notas altíssimas (inflacionadas) dos últimos colocados na UPorto tal é a dificuldade de aceder ao superior por estas bandas.

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  3. Creio que te referes a Engenharia Biomédica e/ou Bioengenharia. Eu diria que os do IST, Nova, FEUP e Minho estão acima dos outros em termos de saídas profissionais ou de preparação.Não existem grandes saídas profissionais em Portugal excepto alguns que vão para consultoras(e são poucos), mas alguns têm ido para start-ups(conheço vários). Para fora do país arranjam facilmente(ou têm arranjado).
    Se for para escolher uma “especialização” convincente, sem essa existir oficialmente de facto, o da Nova e o Bioengenharia da FEUP são melhores para uma via de Instrumentação Médica/Sensores, o do IST e Minho na parte de Engenharia Celular e de Tecidos e Medicina Regenerativa. Se for Biomecânica(proteses, interface homem-máquina), FEUP e IST estão bem acima, embora Coimbra também nessa área, também é muito bom.O de Coimbra é mais desequilibrado no seu todo.

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      1. nos uniburgos onde trabalhei e estudei(em ambos) não existe esse curso. Conheço algumas pessoas que leccionam nesse curso na UNL e duas no Porto mas noutras Universidades desconheço. Pelo corpo docente parece-me bem e provavelmente nas outras também será bom pois em Portugal essa é uma área forte onde temos boa investigação e provavelmente um bom corpo docente em termos científicos. Já pedagógicos…é melhor não desenvolver. Acho que se trata de um curso com a parte tecnológica muito virada para aplicações de investigação molecular e celular em Medicina mas em ambiente investigativo. Penso que as saídas profissionais serão mais limitadas

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