10 opiniões sobre “Entretanto, Observemos O “Novo Paradigma” Da Aferição Para O 2º Ano

  1. Poderá ter sido a pergunta “sem rede” que todos os testes (e provas nacionais) deveriam ter para distinguir os melhores alunos. Não conheço o conteúdo total da prova, pelo que me é difícil ter uma opinião mais global.
    Não sou a favor de provas de aferição no ensino primário, mas independentemente da minha opinião, considero que mais importante que o conteúdo, é a forma como a matemática é ensinada. Atualmente são raros os professores que põem as crianças a pensar, a raciocinar, a utilizar o cálculo mental. Atenção que a culpa não é (só) dos professores! É cada vez mais vulgar um aluno que chega ao final do ano com 5 (Muito Bom, no ensino primário) não saber responder rapidamente a “8×7?”.
    Esta pergunta é desfasada dos conteúdos programáticos do 2º ano. É uma pergunta difícil porque o aluno tem que resolver vários problemas em apenas uma questão. De que forma será pontuada? Nunca saberemos…

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  2. Claro que há muitos miúdos que não têm, nem nunca terão num 2º ano este grau de abstracção. E é para terem? A meu ver, não! Se alguns conteúdos da prova não foram leccionados então não é prova de aferição é de diagnóstico! A prova e o tempo da mesma são claramente desajustados. Vamos ver como vão ser apresentados os resultados nos media…

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    1. O tempo chega e sobra para resolver a prova.

      Eu vigiei essa prova e havia um misto de exercício simples e acessível e algumas, como essa, mais complexas.

      Os meus filhos já faziam este tipo de exercícios no final do segundo ano.

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      1. Provavelmente já tinham uma boa experiência em cultivar hortas com formato de quadrados com 3 metros de lado dentro de uma superfície rectangular em que o lado mais curto media 6 metros e o mais longo media o triplo daquele valor…

        No meu tempo não tínhamos hortas na escola… Era tudo a seco (não era sequeiro) ou seja tudo se resumia a cálculos envolvendo figuras geométricas e em que se falava quando muito de batatas e pouco mais…

        Desculpem (a falta d’) as vírgulas…

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      2. Eu não disse que o tempo não chegava! Quis dizer que sobrava e mesmo com o intervalo é demasiado tempo. 60 minutos só de Matemática ou Estudo do Meio chegavam bem.

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  3. Coitaditos dos pequenotes!!
    E aqueles que não têm horta na escola ou que nem sequer sabem o que isso é?
    Parece brincadeira, mas este tipo de “parvoíces” (talvez sem aspas) é mais um elemento abstrato a juntar à abstração do exercício.
    Isto é mesmo da prova de aferição do segundo ano? Estamos mesmo a falar do segundo ano? Daquele que é o subsequente àquele em que a lei obriga a que todos passem, independentemente daquilo que aprenderam no primeiro?
    Grande aferição!!
    Se quem decide e faz estas coisas se se dedicasse à agricultura biológica o planeta agradecia e os miúdos eram mais felizes. E até podia ser que aprendessem mais.

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  4. Bom comentário Ana A.😊
    A prova era mais que descabida para alunos do 2 ano. Com 7 anos não se espera que tenham esse grau de abstração. Se alguns exercício eram razoáveis outros eram perfeitas “pérolas” e o aqui apresentado é o melhor exemplo…
    Aferir o quê?
    … será que quem faz estas provas tem noção do que pretende com elas?

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