… deveria ser a presunção de que já sabemos o que lemos há 20 ou 30 anos e que nessa altura nos fizeram digerir à exaustão. Mas parece que o que se assume é que andamos já todos senis e que é preciso explicarem-nos novamente a diferença entre modalidades de avaliação de acordo com o paradigma das últimas décadas do século XX e entre avaliação interna e externa. Um tipo lê certas coisas e pensa estar de volta aos tempos da profissionalização ou de alguma cadeira do 1º ciclo de estudos bolonheses em Educação. Na prática, o que tais “especialistas” nos acabam por demonstrar é a magreza e fragilidade das suas próprias leituras e o monolitismo dos seus conceitos.
Uma das vantagens é, por exemplo, já conhecer o argumento deste filme, logo conhecer o seu final, sem precisar de perder tempo a revê-lo…
Outra é, ou deveria ser, a de ter experiência e memória para não desperdiçar nem tempo nem energia com “modernices” antigas.
Ainda outra, entre muitas mais, é a de saber que no ensino o futuro é aquilo que os políticos imaginam que seja e não o tempo que se segue…
Um corpo docente envelhecido é, ou deveria ser, um “corpo” experiente e vacinado contra epidemias e maleitas diversas.
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