o ódio aos profs é mundial:
“Ainda era noite quando começaram a sair à rua em várias cidades da Suíça, dando início à greve das mulheres por direitos iguais. Queixam-se de trabalho precário, de falta de licença de paternidade. Em resumo: querem mais “dinheiro, tempo e respeito”.
Na Suíça, país dos referendos, a licença de maternidade foi recusada quatro vezes por voto popular antes de ser aprovada — as mães têm direito a 14 semanas, mas não existe licença de paternidade: os pais têm direito a um “dia de família” ocasional, que é pago.
As mulheres ganham, em média, menos 12% do que os homens, e encarregam-se de dois terços do trabalho não pago (doméstico, tratar das crianças), o que “reduz o tempo de trabalho pago” e se reflecte nos valores das reformas.
A greve como forma de protesto a favor da igualdade foi provocadora em 1991 e continua a enfrentar dificuldades hoje: POR EXEMPLO, AS PROFESSORAS NÃO PODEM, POR LEI, FAZER GREVE. APESAR DE SER UMA PROFISSÃO DOMINADA POR MULHERES, A GREVE FOI INVISÍVEL NAS ESCOLAS. UM CARTAZ, DIZENDO “112 MULHERES TRABALHAM AQUI”, FOI RETIRADO NUMA ESCOLA NOS ARREDORES DE ZURIQUE E AS SUAS RESPONSÁVEIS REPREENDIDAS.”
Jornal Público
Esse gajo cada vez que falou b o conflito Governo-professores só foi para atacar os professores. Como todos os comentaristas move-se por interesses e por dinheiro.
Esta gente mete nojo!
Esse gajo cada vez que falou sobre o conflito Governo-professores só foi para atacar os professores. Como todos os comentaristas move-se por interesses e por dinheiro.
Esta gente mete nojo!
O PAS às vezes a falar parece um alienado, mas não deve ser…
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o ódio aos profs é mundial:
“Ainda era noite quando começaram a sair à rua em várias cidades da Suíça, dando início à greve das mulheres por direitos iguais. Queixam-se de trabalho precário, de falta de licença de paternidade. Em resumo: querem mais “dinheiro, tempo e respeito”.
Na Suíça, país dos referendos, a licença de maternidade foi recusada quatro vezes por voto popular antes de ser aprovada — as mães têm direito a 14 semanas, mas não existe licença de paternidade: os pais têm direito a um “dia de família” ocasional, que é pago.
As mulheres ganham, em média, menos 12% do que os homens, e encarregam-se de dois terços do trabalho não pago (doméstico, tratar das crianças), o que “reduz o tempo de trabalho pago” e se reflecte nos valores das reformas.
A greve como forma de protesto a favor da igualdade foi provocadora em 1991 e continua a enfrentar dificuldades hoje: POR EXEMPLO, AS PROFESSORAS NÃO PODEM, POR LEI, FAZER GREVE. APESAR DE SER UMA PROFISSÃO DOMINADA POR MULHERES, A GREVE FOI INVISÍVEL NAS ESCOLAS. UM CARTAZ, DIZENDO “112 MULHERES TRABALHAM AQUI”, FOI RETIRADO NUMA ESCOLA NOS ARREDORES DE ZURIQUE E AS SUAS RESPONSÁVEIS REPREENDIDAS.”
Jornal Público
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As mulheres ainda não votavam nesse país neutro, nos inícios dos anos setenta. É lá que preparam sumidades tipo Kim Jon un.
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Esse gajo cada vez que falou b o conflito Governo-professores só foi para atacar os professores. Como todos os comentaristas move-se por interesses e por dinheiro.
Esta gente mete nojo!
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Esse gajo cada vez que falou sobre o conflito Governo-professores só foi para atacar os professores. Como todos os comentaristas move-se por interesses e por dinheiro.
Esta gente mete nojo!
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