E se convertessem as horas gastas a ir buscar/levar provas/exames e a codificá-las/classificá-los em horas de formação prática?
E se convertessem as horas gastas a ir buscar/levar provas/exames e a codificá-las/classificá-los em horas de formação prática?
O Meu Quintal 
Seria justo!
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É verdade que ainda estão a chamar professores para classificar provas de 8º ano?????
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Ora aí está uma ideia “antiga” que merecia ser anunciada como nova!
No âmbito da formação, serão poucas, penso eu, as experiências “formativas” que se revelem mais práticas (baseadas em trabalho concreto) – com consequências igualmente práticas, concretas e visíveis – do que classificar/corrigir provas finais e/ou exames nacionais.
A aferição é um pouco diferente. Dá trabalho (fastidioso) ao classificador, mas os seus efeitos acabam ainda antes de terem começado.
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