Um dos temas que mais me diverte nas conversas em off em redes sociais e afins é o da sucessão, em futuro mandato, nas secretarias de Estado da Educação, porque aquilo do Desporto e Juventude é muito mais em circuito fechado de um ou dois lobbys muito particulares. Dando por mais do que adquirido que os actuais titulares prestaram serviços mais do que inestimáveis à causa da Educação Pública e merecem promoção (interna ou externa), alguns de nós, observadores atentos das vaidades humanas, vamos fazendo uma cartografia d@s candidat@s a secretári@s. O ponto forte é o eixo-Gaia-Porto onde se conseguem encher dois ou três governos com facilidade. E se alargarmos a área para sul até Aveiro e a norte pelo Minho adentro, conseguem-se cinco ministérios completos e ainda fica gente à porta. Depois, pelo país, existe uma plêiade (gosto da palavra) de gente que se acha bem posicionad@ para tal cargo, a começar por director@s flexíveis e inovadores que mereceram mais de uma visita de gente importante e que, como ficaram com um mail ou número de telefone para resolverem directamente os seus problemazinhos sem passarem pelas senhoras burocratas da dgae, pensam que o cosmos é já ali e não mais além. Fora outros casos que não vale a pena sequer aflorar, porque depois aparece sempre o do costume a clamar por calúnias e coisas assim. Não se prometeu nada, mas insinuou-se muita coisa. Agora anda meio mundo a salivar por aí e nós é que temos de arregaçar as calças para não nos afogarmos.
É a grande corrida dos comissários políticos, a maior parte venderia a família toda por um tacho um pouco mais acima, bastaria uma assessoria! Dar aulas, isso nunca!!!!! A corrida é patrocinada por governantes que lhes põem uma 🥕 na frente para os fazer acelerar as perseguições aos zecos.
É uma vergonha por esse país fora.
Sugestão: criação de uma plataforma onde se possam denunciar os abusos e perseguições dos diretores. Com a segurança do anonimato, por razões óbvias…
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