O que poderei dizer em relação a isto, que acho de um oportunismo descarado?
A componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento, introduzida nas matrizes curriculares dos ensinos Básico e Secundário pelo Decreto-Lei n.º 55/2018, chegou às nossas escolas e lançou novos desafios a toda a comunidade escolar.
Face a esta nova realidade, os autores Rui Trindade e Ariana Cosme prepararam um livro com o objetivo de apoiar os professores no processo de reflexão, tomada de decisão e desenvolvimento de iniciativas relacionadas com a componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento.
A obra contém uma primeira parte mais teórica, seguindo-se uma parte que apresenta propostas práticas e estratégias de ação, dando a conhecer alguns projetos e sugerindo outros que permitem partilhar ideias, decisões estratégicas, instrumentos de organização do trabalho, recursos e reflexões no sentido de inspirar e apoiar o trabalho concreto de professores e alunos nas escolas.
A editora faz pela vida, aposta na malta que corre atrás do que deveria ser material oficial e não comercial, produzido por quem esteve ligado à legislação aprovada e do decoro conhecerá a palavra mas vagamente aquilo que significa.
Claro que não é “ilegal”, é apenas “imoral”, mas é toda uma escola deste género que se agrupa em torno de quem acha tudo isto normalíssimo.
Do 1º ao 12º ano, claro.

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