Eu Aconçelharia A Contratassão De Um Revizor De Techtos

Aqui no blogue também dou as minhas calinadas periódicas, que amigos e família me referem ao fim de algum tempo. Quem não grafou mal que atire o primeiro mafagafo. Mas isto é um bloguito, não é o maior semanário de referência da Nação e Províncias Insulares que tanto aposta na “qualidade” dos seus conteúdos e na plataforma online.

Se fosse caso raro, nem daria destaque, mas como eu quase só leio os destaques e as crónicas dos enteados do senhor doutor honoris causa balsemão, acho sempre estranha este desleixo. Ou será que já alguém teve “currículo curto”em Português

Depois do mst e do seu “indor”, temos mais um excelente exemplo da cólidade jurnalíxtica do espesso.

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O que poderei dizer em relação a isto, que acho de um oportunismo descarado?

A componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento, introduzida nas matrizes curriculares dos ensinos Básico e Secundário pelo Decreto-Lei n.º 55/2018, chegou às nossas escolas e lançou novos desafios a toda a comunidade escolar.

Face a esta nova realidade, os autores Rui Trindade e Ariana Cosme prepararam um livro com o objetivo de apoiar os professores no processo de reflexão, tomada de decisão e desenvolvimento de iniciativas relacionadas com a componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento.

A obra contém uma primeira parte mais teórica, seguindo-se uma parte que apresenta propostas práticas e estratégias de ação, dando a conhecer alguns projetos e sugerindo outros que permitem partilhar ideias, decisões estratégicas, instrumentos de organização do trabalho, recursos e reflexões no sentido de inspirar e apoiar o trabalho concreto de professores e alunos nas escolas.

A editora faz pela vida, aposta na malta que corre atrás do que deveria ser material oficial e não comercial, produzido por quem esteve ligado à legislação aprovada e do decoro conhecerá a palavra mas vagamente aquilo que significa.

Claro que não é “ilegal”, é apenas “imoral”, mas é toda uma escola deste género que se agrupa em torno de quem acha tudo isto normalíssimo.

Do 1º ao 12º ano, claro.

Alcatrao2

Confesso Que Merece Leitura…

… porque acho que como “alternativa” é interessante, mas como fórmula-padrão desperta-me um imenso sorriso.

Meet the school with no classes, no classrooms and no curriculum

(…)

Rob describes Agora as a blend of a university (where you have knowledge), a Buddhist monastery (where you can think), a theme park (where you can play) and a communal marketplace (where you can trade and swap things). And it’s this last one, Agora, and borrowed from Ancient Greek, that gives the school its name. Each day starts with dagstart, where students spend a few minutes outlining their challenges for the day, what they hope to achieve and what help they might need. It’s also a chance for other students to suggest things, offer advice or join in.

Algodao

(agora sem pés… agora sem mãos… agora sem dentes…)

5ª Feira

Se tantos “ralatórios” que vejo fazer servissem para alguma coisa, se contivessem alguma interpretação da informação e não mera descrição, se conseguissem evoluir numa visão prospectiva da acção, ainda poderia achar que não são mera formalidade, mera prova de vida de quem repete mecanicamente o mesmo e, apesar disso, não conseguindo ir além das máculas do costume. Muita transpiração about almost nothing.

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