Power Causes Brain Damage
How leaders lose mental capacities—most notably for reading other people—that were essential to their rise.
(…)
The historian Henry Adams was being metaphorical, not medical, when he described power as “a sort of tumor that ends by killing the victim’s sympathies.” But that’s not far from where Dacher Keltner, a psychology professor at UC Berkeley, ended up after years of lab and field experiments. Subjects under the influence of power, he found in studies spanning two decades, acted as if they had suffered a traumatic brain injury—becoming more impulsive, less risk-aware, and, crucially, less adept at seeing things from other people’s point of view.
Muito lúcido.
GostarGostar
Por que ração um professor ambiciona ser diretor? Porquê?
GostarGostar
Pergunta ao Arlindo 🙂
GostarGostar
António, é pela ração…
Óbvio!
GostarGostar
Nada de estranho nesta foto de ontem no areal da praia da Rocha.
Excepto dez cadeiras da frente reservadas para quem chegou 10 minutos atrasado. Um dos destinatários era uma educadora promovida a diretora durante muitos anos. E claro os dignissimos gestores da Câmara.
.
GostarGostar
Afinal o Cafofo da Madeira é que é o mau da fita. Recado do Arlindo no blog por Rui Cardoso.
O gajo dá mas quer tirar com as mãos e os pés .
GostarGostar
Nem só de campanha se vive na Madeira…deixo aqui uma noticia que no meu entender,o seu desfecho peca por ter demorado tanto tempo a concluir…quase 18 anos !!!https://www.dnoticias.pt/madeira/tribunal-condena-secretaria-a-indemnizar-professores-da-francisco-franco-JD5014290#
GostarGostar
Imenso dano. É que ” chefe supremo”, mesmo com aspas, é muito perturbador.
“Só reconheço duas funções hierarquizadas nas escolas, o cargo de coordenador de departamento e o cargo de Director ou Presidente da escola. Independentemente do tempo de serviço de um e de outro estes cargos devem ser reconhecidos num patamar remuneratório superior. Assim o índice 340 seria o valor monetário a receber por todos os coordenadores de departamento (eleitos através de concurso interno) e o índice 370 seria o vencimento do “chefe supremo” (eleito através de concurso).”
GostarGostar
O texto que cito está no blog DearLindo.
GostarGostar
Tenho andado a ler o que se tem escrito na imprensa francesa sobre a nova lei Blanquer, sobre a luta dos stylos rouges, sobre o suicídio de um colega após ser humilhado pelos pais de um fedelho malcriado e desautorizado por um diretor acagaçado… enfim, o costume.
A determinada altura aparece-me este artigo:
https://www.liberation.fr/debats/2019/02/11/monsieur-blanquer-vous-ne-ferez-pas-taire-les-enseignants_1708672
Uma espécie de ‘lei da rolha’ que, em França se quer passar a papel.
Orgulhoso, constato que nós por cá não precisamos de escrever disparates destes: basta-nos a sabugice e a cretinice de meia dúzia de papalvos para que muitos ambientes estiolem com bastante eficiência. Uma coisa que é uma beleza…
Vai daí que me lembrei, depois de ler o artigo, que os professores se consideram muitas vezes ‘funcionários públicos’.
Ora aí está uma assunção que tem os seus quês…
GostarGostar