Garanto Que Não Tem Qualquer Destinatári@ Específic@, É Apenas Algo Com Que Concordo Desde Que Me Lembro De Observar As Pessoas

Power Causes Brain Damage

How leaders lose mental capacities—most notably for reading other people—that were essential to their rise.

(…)

The historian Henry Adams was being metaphorical, not medical, when he described power as “a sort of tumor that ends by killing the victim’s sympathies.” But that’s not far from where Dacher Keltner, a psychology professor at UC Berkeley, ended up after years of lab and field experiments. Subjects under the influence of power, he found in studies spanning two decades, acted as if they had suffered a traumatic brain injury—becoming more impulsive, less risk-aware, and, crucially, less adept at seeing things from other people’s point of view.

napoleao-i-no-trono-imperial

10 opiniões sobre “Garanto Que Não Tem Qualquer Destinatári@ Específic@, É Apenas Algo Com Que Concordo Desde Que Me Lembro De Observar As Pessoas


  1. Nada de estranho nesta foto de ontem no areal da praia da Rocha.
    Excepto dez cadeiras da frente reservadas para quem chegou 10 minutos atrasado. Um dos destinatários era uma educadora promovida a diretora durante muitos anos. E claro os dignissimos gestores da Câmara.
    .

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  2. Imenso dano. É que ” chefe supremo”, mesmo com aspas, é muito perturbador.

    “Só reconheço duas funções hierarquizadas nas escolas, o cargo de coordenador de departamento e o cargo de Director ou Presidente da escola. Independentemente do tempo de serviço de um e de outro estes cargos devem ser reconhecidos num patamar remuneratório superior. Assim o índice 340 seria o valor monetário a receber por todos os coordenadores de departamento (eleitos através de concurso interno) e o índice 370 seria o vencimento do “chefe supremo” (eleito através de concurso).”

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  3. Tenho andado a ler o que se tem escrito na imprensa francesa sobre a nova lei Blanquer, sobre a luta dos stylos rouges, sobre o suicídio de um colega após ser humilhado pelos pais de um fedelho malcriado e desautorizado por um diretor acagaçado… enfim, o costume.
    A determinada altura aparece-me este artigo:
    https://www.liberation.fr/debats/2019/02/11/monsieur-blanquer-vous-ne-ferez-pas-taire-les-enseignants_1708672

    Uma espécie de ‘lei da rolha’ que, em França se quer passar a papel.
    Orgulhoso, constato que nós por cá não precisamos de escrever disparates destes: basta-nos a sabugice e a cretinice de meia dúzia de papalvos para que muitos ambientes estiolem com bastante eficiência. Uma coisa que é uma beleza…
    Vai daí que me lembrei, depois de ler o artigo, que os professores se consideram muitas vezes ‘funcionários públicos’.

    Ora aí está uma assunção que tem os seus quês…

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