Quem o impacto ou eficácia de uma greve que não não tenha efeitos “negativos” que pressionem quem decide (seja o patronato formal ou informal)? Uma greve meramente simbólica vale tanto como um cravo na lapela no dia 25 de Abril. Fica bem, mas vale de pouco. É triste ver o direito à greve ser sucessivamente demonizado e espezinhado pelo nosso governo mais à “esquerda” desde 1976. Se era para isto, declaro-me mais do que arrependido por ter achado, em 2009 (primeiro manifesto em defesa de uma solução PS/PCP/BE) e 2015, que valia a pena experimentar.
Frase para os camionistas:
” Bem-Vindo ao mundo dos serviços mínimos dos Professores”
É o que dá ignorar os direitos das outras profissões. Quando nos calha a nós é que chamam pelo tio…
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Exatamente!
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Pois, vão dois companheiro!
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Subscrevo e aplaudo !
Triste mas há que denunciar. Aldrabões de colarinho branco.
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Nem mais, Guinote!
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Diria de modo perverso que “é bom” que outras classes profissionais sintam na pele o que outras já viveram! Talvez se sinta mais solidariedade quando toca a outros.
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“Os combustíveis baixam 4 cêntimos, segunda-feira.”
Mais uma manobra do governo, com as petrolíferas, para evitar a corrida aos postos de abastecimento.
Na semana seguinte aumenta 5.
Sobre a fuga ao fisco de 400 milhões… nem uma palavra.
Se bem percebemos, os motoristas estão a ganhar cerca de 1300/1400€, metade “declarados” metade a fugir ao fisco, sob a forma de ajudas de custo. Por que será que os patrões rejeitam pagar o mesmo mas de forma legal?
Ao pagar sob a forma de FALSAS ajudas de custo estão a ROUBAR todos os contribuintes. Eu pago os meus impostos até ao último cêntimo.
Nunca desde 1974 tivemos tão grande colaboração com a ganância dos patrões.
Vergonhoso.
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