Boris Johnson suspende o Parlamento à João Franco, alegando que quer cumprir a vontade da maioria que votou pelo Brexit. Por cá, ameaçam-se de dissolução organizações ou corpos sociais que se tenham revelado mais dificilmente domesticáveis. Aposto que nos dois casos se alega o “interesse nacional” e se bate no peito em jeito de patriotismo. A democracia em minúsculas segue dentro de momentos.
Tudo tranquilo:
O partido PAN defende a introdução nas escolas da inteligência emocional e do mindfulness.
Talvez ajude.
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Admirado estou quando o PCP vem defender, por vias travessas, o MP….
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Admirado?!!??!
Que sindicatos existiam na extinta URSS?
O pcp não quer sindicatos, quer armas ao seu serviço e não estruturas ao serviço dos trabalhadores.
A máscara estes comunistas é muito frágil!
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E a CGTP é o quê?
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Uma reminiscência soviética, claro, e uma arma do pcp e não dos trabalhadores.
Será preciso um desenho?
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E que está feita com o poder desde que e seja de esquerda como o PS por exemplo….
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Coitado do Boris. Como se ele tivesse pedido à rainha a dissolução do parlamento para poder governar em ditadura. E a analogia vai mais longe. Como se por cá a ameaça de dissolução de outras organizações fosse da responsabilidade do Boris nacional, como lhe chamou o outro, e não do MP que até o PCP defende.
Por vezes, para que a analogia não saia forçada, é avisado prestar atenção às diferenças relevantes e que tendemos a cilindrar.
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Essa parte relativa ao PCP foi divertida.
Foi escrita por um marciano ou já nos esquecemos das insinuações dirigidas pelo PCP a tudo o que mexeu fora da CGTP nos últimos anos?
Por causa da ILC, até conseguiram encontrar em mim enormes intenções maléficas que consistiam, curiosamente, no que depois o PCP apresentou no PArlamento.
Quanto às “analogias”, são isso mesmo, a menos que sejam apenas formas de acentuar coincidências no tempo de diferentes tipos de populismo.
Já agora… governar sem Parlamento é exactamente o quê?
A diferença é que lá já não se matam reis (ou rainhas) desde o século XVII.
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Só uma dica. O parlamento inglês não foi fechado. Apenas se pediu para prolongarem o período de férias por mais 5 dias! Se calhar anda por essa comunicação social muita baralhação , para não dizer mais.
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(eu gostava mesmo era de ver o que diriam certos sindicatos ligados ao PCP se fossem verdadeiramente escrutinadas certas reuniões e eleições, listas e etc… )
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A parte divertida devo-a a um outro comentador deste seu post. É evidente que o PCP mostrará acordo com tudo o que ponha em causa o que mexe “fora da sua esfera de influência”. Aliás essa postura que não é só do PCP explica em grande medida as reações às intervenções do MP e os grandes alinhamentos ou desalinhamentos com, por exemplo, as procuradoras(es) em exercício. Umas vezes MP é o último baluarte do estado de direito outras nem tanto.
Se calhar esta última intervenção no sentido de diminuir a democracia tem como seu efeito colateral manter o Pardal nos radares, apesar de já não ser porta-voz, até ao dia em que a greve terminar e ele se apresentar como candidato.
Quando há férias parlamentares o que faz o governo?
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