Tiago Brandão Rodrigues nada viu de relações familiares no Governo. Mesmo quando lhe apontam o nº de 40 casos, diz que isso é como nas escolas, em que as pessoas trabalham e se apaixonam e depois casam. E eu fico abismado com a indigência argumentativa.
Porque, caramba, estas nomeações a) aconteceram já depois dos casórios; b) envolveram casos de primos, cunhados, filhos e/ou esposas de colegas, o que deixa a questão da paixão em maus lençóis, salvo seja; c) não existem nas escolas, pelo menos por por enquanto, pois as colocações ainda são maioritariamente por concurso público e não por nomeação (chegará o tempo em que se estenderão algumas práticas em desenvolvimento, mas…).

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