Tiago Brandão Rodrigues nada viu de relações familiares no Governo. Mesmo quando lhe apontam o nº de 40 casos, diz que isso é como nas escolas, em que as pessoas trabalham e se apaixonam e depois casam. E eu fico abismado com a indigência argumentativa.
Porque, caramba, estas nomeações a) aconteceram já depois dos casórios; b) envolveram casos de primos, cunhados, filhos e/ou esposas de colegas, o que deixa a questão da paixão em maus lençóis, salvo seja; c) não existem nas escolas, pelo menos por por enquanto, pois as colocações ainda são maioritariamente por concurso público e não por nomeação (chegará o tempo em que se estenderão algumas práticas em desenvolvimento, mas…).
Há comportamentos que não são míopes… são velhacos!
Prontos… a cabecinha não dá para mais…
Os professores vão ter uma “defesa radical”… AHaHaaahhhahaha
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Tão político dos nossos dias 😦
Sem comentários simpáticos a tecer à personagem.
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Terá sido ele a escrever a sua tese??
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Pediu ajuda ao ” escrivão ” do SE Costa.
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