… que num livro onde até se afirma que a História e a memória são importantes para as aprendizagens e para tudo aquilo que fica bem proclamar (mas nem sempre praticar) se apague por completo a experiência da Gestão Flexível do Currículo quando se aborda a questão da flexibilidade curricular? Será esquecimento (é verdade que nem toda a gente passou por ela) ou incómodo em admitir que nada está a ser inventado de novo e que, na altura realmente na viragem para o século XXI, a experiência falhou? Mas não interessa analisar (criticamente, claro) as razões… ou sequer relembrar o passado…
(sim, já li quase todo o livro dos JC’s, mas estou a dar um espaço para respirar antes de ir às partes mais demagógicas…)