O problema não são os três meses de “férias” ou a ausência de algum trabalho familiar de “bastidores”, é mesmo a incapacidade de retenção de qualquer informação de um dia para o outro. Infelizmente numa idade em que o cérebro está mais “plástico”. E não me digam que conseguem reter ou desenvolver competências sem a “competência” de recordar micro-informações como o que é letra maiúscula ou minúscula. E acreditem que o raio do professor do ano anterior fui eu e tenho provas que expliquei isso. e repeti ontem. E posso repetir as vezes que entender que, mesmo numa turma “regular” cerca de metade dos alunos acha tudo isto irrelevante. E, porventura, terá a compreensão do SE Costa, à excepção dos advérbios à holandesa.
Boa 5a feira para todos !
Como eu te entendo, Paulo.
Cada vez mais difícil no dia a dia … mas o pior ? O pior ?
Sem qualquer dúvida , ter de levar com estas aventesmas.
Com as aventesmas e com o trabalho inútil que provocam … que enerva e só desgasta.
E com alguns colegas ( poucos ,digo eu ) que adoram e ainda batem palmas.
A minha solidariedade … para todos vós .
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É a doença do FSQAH Forget Something After Hollidays
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No caso da escrita, ou são tod@s a remar para o mesmo lado ou então andam às voltas e não saem do sítio. Já se diz há muitos anos: tod@s somos professor@s de Português. Devia isto constar nos planos de turma!
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AC,
Quando o professor de português ( e de outras áreas não disser ) … ” fosteS , visteS , ouvisteS ” … etc.
Tão comum.
E mais não digo.
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