… de quem andou meses a dizer-nos que a maioria absoluta estava ao virar da esquina e numa semana a afastam por completo do horizonte. O caso de Tancos não teve assim tanto impacto, pelo que ou antes estavam a tentar criar um efeito de bola de neve no sentido de levar cada vez mais gente a saltar para o comboio vencedor e agora travaram ou então estão a tentar atemorizar algum eleitorado que não queira ver o PS a governar com o apoio de quem teve todo um mandato para perceber que, mesmo com 10% do eleitorado, se limitou às migalhas. Seja como for, mesmo num país em que isso é quase uma especialidade, é de desconfiar de tão rápida mudança de casaca.
Seja como for, uma não maioria absoluta, depois de tudo o que assistimos ao longo do tempo, será sempre um ganho.
Venha a grande vitória ✌ ausência de maioria absoluta e já, agora, que nos possamos Rir, mas não pelo disparate de este estar no parlamento!
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Absolutamente de acordo!
Da minha parte, nem a “não maioria absoluta” terão!!!
Se dependesse de mim nenhum daqueles rabinhos se sentava no parlamento!!!fossem trabalhar e sentir na pele o que os outros sentem ou emigrar ou viver dos rendimentos ou mesmo que desaparecessem do mapa levando muitos outros similares consigo… (Está última seria ideal mas como têm qualidade de lapa… será altamente improvável!)
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Mas antes de falar é preciso, no domingo faça chuva ou sol, ir votar..e votar na ala mais á direita ou mais á esquerda de forma a que estes tipos não tenham a maioria absoluta.
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Estive ao seu lado em 1984. Só por isso não posso subscrever inteiramente este post.
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Obviamente, este comentário é relativo ao post do Freitas… As minhas desculpas.
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Concordo com o Paulo.
As duas hipóteses são possíveis.
Mas … deu no chamado tiro pela culatra.
Costa a baixar a bola. Ainda hoje se baldou ao debate da TSF.
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Em 2015 mais de 1900000 votaram na coligação PAF. Presumo que uma parte importante desses votantes volte agora às urnas para impedir uma nova geringonça ou para impedir mais de dois terços de esquerda no parlamento, até porque o Rio deixou de ser persona non grata e dramatizou um pouco o discurso nesta recta final.
O Costa não tem espaço para essa dramatização. A estratégia inicial de malhar à esquerda tirou-lha e não parece ter surtido o efeito desejado.
Estou curioso relativamente à dispersão de votos nos grandes círculos.
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