Turkey launches military offensive in Syria
Turkey invades Syria to battle Kurds after US moves forces; Trump calls it ‘bad idea’
E como pode este imbecil cor de cenoura fingir que a culpa não é dele?
Turkey launches military offensive in Syria
Turkey invades Syria to battle Kurds after US moves forces; Trump calls it ‘bad idea’
E como pode este imbecil cor de cenoura fingir que a culpa não é dele?
E termina assim (e tem referência a estudos e tudo…) uma versão bem mais longa da ideia aflorada na crónica da semana passado no Educare.
Em Portugal, as proclamações retóricas acerca da bondade da estabilidade do sistema educativo não têm, nesta área, quase nenhuma correspondência em medidas práticas. Mesmo em recentes estudos do CNE acerca da organização escolar (sobre as turmas, o tempo escolar e os agrupamentos de escolas, publicados entre 2016 e 2017), não existe praticamente nenhuma referência a este aspecto, sendo mais evidente a preocupação com a “eficácia financeira” e com os níveis estatísticos de sucesso do que com condições indispensáveis para a “eficácia pedagógica” e a qualidade das aprendizagens.
A fragilização dos professores mais velhos, exigindo-se-lhe mais em troca de menos, conduziu a uma generalização de situações de esgotamento com reflexo no aumento de problemas de saúde e de ausências por atestado. A par disso, as regras draconianas em vigor para completar os horários de professores substitutos deixam muitos na necessidade de terem horários em duas ou três escolas, levando-os a um ritmo de trabalho (e de rotação nas colocações) que os impede de darem o melhor de si em cada local por onde passam de forma episódica.
E esta conjugação destrói qualquer verdadeira possibilidade, na generalidade das escolas, de constituir equipas pedagógicas com continuidade no tempo, com prejuízo para os alunos. Porque são eles os primeiros a perder a confiança quando o “sistema” lhes falha.
Começou a romaria dos “contactos” do PS para constituir uma pretensa mega-geringonça. E o desfile das vaidades. Quanto mais pequenos e desnecessários seja para o que for, mais em bicos de pés se colocam a dizer que não querem fazer alianças ou entrar para o governo. Já o Bloco não esconde as ambições e o gato está todo esparramado ao sol, à espera que tragam uns snacks. Umas secretarias de Estado viriam a calhar, daquelas muito relevantes para grupos de 50 militantes, amigos e família. Não sei se dará… mas duvido que a ambição não tolde algum discernimento. Já o PCP sabe que se andar mais quatro anos a reboque do centeno em nada se distinguirá seja do que for, excepto na retórica pseudo-proletária. É difícil acreditar que o “povo” seja tão ingrato, se é verdade que tanto foi feito para o defender. Portanto, o PCP ficará de fora, na “rua”. Não sei é se terá muita companhia, porque a divina infalibilidade analítica que lhe é atribuída foi claramente desmentida por uma prática de domesticada disciplina orçamental.