Até porque faz parte do programa e numa escola com muitos alunos dos PALOP os ajuda a perceberem muitas coisas. Mas eu não tenho traumas de esquerda ou direita em relação a um tema da História. E claro que me espanto por alguém afirmar que é preciso criar uma disciplina nova para que o tema seja tratado.
Alunos do 12.º ano vão passar a discutir a Guerra Colonial
(e, sim, as apresentações que uso têm algumas fotos menos fofinhas de algumas atrocidades… a duas cores…)
O Meu Quintal 
Paulo,
O que dizer de “passado doloroso”? Quando MS pisou/sapateou a bandeira de Portugal? Quando o filhote roubou diamantes de Angola?
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🙂 Essa parte é posterior à “Guerra Colonial” propriamente dita.
Acho mais dolorosos outros episódios… de que há registo bem gráfico. De parte a parte.
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😉
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manuel,
Grande filme …
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Sim. E os milhões continuam na fortuna acumulada para os herdeiros, que passaram pelos pingos da chuva, ignorando o suor, sangue e lágrimas dos que tiveram de fugir com uma mão à frente e outra atrás.
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o aumento da indisciplina tem sido directamente proporcional ao do número de disciplinas e à carga horária semanal.
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De facto, ele há cada uma!!! Eu também discuto no 9.º ano… eheheh
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Eu não estudei o tema em disciplinas . Se não tivesse tido a sorte , de e por estar a estudar ir requerendo anualmente adiamento militar até conclusão do meu curso … tinha ido lá bater com os ossos.
Curso concluído … fim da guerra. Mas nem assim … obrigado a ir para a Ota ,18 meses ,O de otário.
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ficam a conhecer a grande responsabilidade do PS, PCP e satélites extremistas na destruição da vida dos portugueses que lá viviam…
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E ficam de fora as responsabilidades de todos aqueles que estando no poder antes do 25 de Abril, nada fizeram para resolver o problema, deixando as contradições apodrecer as soluções mais sensatas, inteligentes e que poderiam salvaguardar os interesses dos portugueses então aí residentes?
Há que ver dos dois lados, porque os que vieram depois já não tiveram o mesmo espaço de manobra para pôr em prática as tais soluções “salvadoras”, que até chegaram a ser apontadas anos antes por alguns próximos do regime.
Isto nada obsta a que neste processo não se possam fazer críticas à esquerda, mas que sejam contextualizadas e vistas de uma forma dinâmica, porque os acontecimentos de então têm a montante toda uma direita espúpida que nunca se preocupou em construir uma saída airosa esgotadas que estavam as soluções militares… inclusivamente bastava olhar para os processos de descolonização de outros povos colonizadores europeus.
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Digo “direita estúpida”
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