Estava tudo bem quando apenas era uma besta, mas era a “vossa” besta? Esperem até o Pedro Guerra formar um partido.
Grupo de adeptos pede ao Benfica demarcação de André Ventura, uma “figura xenófoba”
Estava tudo bem quando apenas era uma besta, mas era a “vossa” besta? Esperem até o Pedro Guerra formar um partido.
Grupo de adeptos pede ao Benfica demarcação de André Ventura, uma “figura xenófoba”
Às vezes espero um ano quase inteiro por alguns alunos… e nem sempre “chegam”.
Expresso, 12 de Outubro de 2019
(como em tantos casos, ninguém assumirá qualquer responsabilidade pela desastrosa política de gestão de recursos humanos na Educação… e nem foi por falta de aviso que isto ia acabar assim…)
Neste resumo das notícias sobre a formação do “novo” Governo está lá tudo menos a Educação. O actual ministro já se prontificou para ficar, com toda a leveza política que lhe conhecemos. Só não será deitado fora por troca com João Costa ou Alexandra Leitão se estes não quiserem ficar mais à vista. Com a pasta da Justiça a ficar vaga, talvez a promissora jurista (aos 32 anos já tinha chegado ao Conselho Geral da Magistratura) sinta um apelo quase tão grande como o do viajante João Costa por outras paragens (que se acalmem os cortesãos… algum será elevado ao cadeirão flexibilizador e inclusivo, depois é dar-lhe a graxa que deram ao actual). O que nos poderia deixar ou com uma equipa toda nova ou com o mesmo titular e alguém lá do eixo Gaia-Porto-Braga a secretariar. Não é por falta de candidatos com mérito e serviço prestado em bicos de pés. Como diria no Octávio… vocês sabem bem de quem eu estou a falar.
Mas o que mais importa é que nada mudará em relação ao último mandato, achando mesmo que se irão “aprofundar” algumas políticas relacionadas com a dispersão curricular e o progressivo desaparecimento de qualquer avaliação externa credível, sem qualquer tipo de compensação em outras matérias como a democraticidade da vida nas escolas, a redução da hiper-burocracia (digital e analógica) ou a perda de competências para as autarquias.
Foram quatro anos em união de facto que não vai acabar em casamento com papel passado, mas apenas numa espécie de relação aberta como sex buddies, conforme as oportunidades. Parece-me progressista.
(dúvida: será que os não-centenos receberão de volta os rejeitados após quatro anos de infidelidade?)