Desgostam-me muito as pessoas que deixaram de acreditar nos livros que nos trazem o mundo e a imaginação e preferem apenas os que replicam o conhecido ou que acham que a criatividade e o interesse está na partilha do maior denominador comum.
Continuo a ler. Este Verão aprofundei Murakami, reli Jorge Amado que não lia desde novita, reli Steinbeck (e o magistral Vinhas da Ira)… agora ando às voltas com Peito Grande, Ancas Largas, do chinês Mo Yan. Quem não lê, fecha uma decisiva porta para um voo feliz.
Continuo a ler. Este Verão aprofundei Murakami, reli Jorge Amado que não lia desde novita, reli Steinbeck (e o magistral Vinhas da Ira)… agora ando às voltas com Peito Grande, Ancas Largas, do chinês Mo Yan. Quem não lê, fecha uma decisiva porta para um voo feliz.
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Caramba! como se fosse possível viver sem eles… 🙂
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