Os números disponíveis na minha conta da água desmentem a sua falta na minha torneira, o que me preocupa enquanto não especialista é a seca e o baixo nível de água nas barragens.
Ou qualquer coisa assim, porque o meu cansaço com estatísticas marteladas é imenso. E não pensem que é apenas má língua… todos sabemos o que se passa em matéria de “reporte” de muitas “ocorrências”. Basta questionar os alunos acerca do que observam no seu quotidiano que, em termos de violência verbal atinge níveis absolutamente indescritíveis de abuso e em termos físicos não vai mais longe porque ainda se conseguem fazer alguma intervenção, com destaque para o pessoal não docente. Os RASI podem apresentar uma descida das ocorrências nos dois últimos anos, mas seria bom tentar perceber como é que, à micro-escala, isso foi possível.
Se as escolas são, globalmente, espaços seguros? Sim, ainda são. E não são mais porque as associações de directores falam muito mas agem pouco, parecendo achar que ganham mais com o soft power e o falar mansinho.
Ora! Os números dizem o que quisermos.
GostarGostar
Chama-se — ” brincar com coisas sérias “.
GostarGostar
“… as associações de directores falam muito mas agem pouco, …”
Nem mais!
GostarGostar
Os directores não querem ruído para não afastar os clientes.
Nesta 5ª feira, na minha pacata escola, uma mãe entrou por ali dentro decidida a bater no professor que tinha dado ordem de saída ao rebento ,de 16 anos, que “só queria participar na aula”.
GostarGostar
Nas vossas escolas já definiram o que é um aluno perturbador? É que na minha é dos grandes objectivos do ano.
GostarGostar
Mjoão,
Eheheh … ri mesmo !
Não há , nem pode haver pachorra para aturar.
Estamos entregues a decisores não perturbadores…
GostarGostar