Posso discordar do António Duarte em muita coisa, mas acho que a forma como foi tratado (e por arrasto, todos aqueles que discordam da actual vulgata do Poder Inclusivo) pelo David Rodrigues no fbook não se justifica. O António nomeou com clareza aquilo e aqueles de que(m) discorda e merecia o mesmo. Foi corajoso, mas não lhe responderam na mesma moeda aqueles que confundem a glória do momento com a eternidade. E não deixa de ser curioso que tanto o António, como o Luís Braga e eu sejamos de História e não tenhamos pachorra para este tipo de arrogância.
Um professor “rasteiro” se confessa
(e depois há por lá umas criaturas comentadoras com traumas profundos contra os blogues, como se o fbook fosse o supra-sumo da erudição em batata doce… realmente, é só darem-lhe um pouco de corda e querem logo linchar quem desalinhe…)
Repito o que aqui já disse várias vezes: O David Rodrigues há trinta e tal anos já era um velho, no sentido mais decrépito do termo.
E ele até sabe quem eu sou. Mas sempre pode fazer de conta que não. As medalhinhas de gordura na camisa de cachemira ficam-lhe mesmo bem!
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Eu já fiz uma formação do 54 e foi-me oferecido um inclusómetro. O aparelho farta-se de apitar durante as aulas, incomodando todos os alunos, exepto um surdo-mudo que raramente parece ouvir o que lhe peço para fazer. Estou para ver como será a versão Pro dos inclusómetros que os inspetores vão trazer para as aulas que vão observar no 3.º ciclo de avaliação… Aquilo fará muito barulho?
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Na vossa escola estão a obrigar a identificar medidas universais para todos os alunos?
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O Braga de arrogante tem pouco!
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Quando nos sentimos afectados nos nossos direitos, por tendência apontamos o dedo acusador na direcção de entidades abstractas, sem rosto, portanto : ele é o Governo; ele é o Ministério; ele é a Câmara Municipal ; ele é a Junta de Freguesia; ele é a CP; e por aí fora.
“Esquecemo-nos” que esses organismos ou entidades são constituídas por pessoas e que, lá nos interstícios , há sempre uma criatura que tutela esses serviços, tem as inerentes responsabilidades e … tem um nome de baptismo e apelido (o ministro fulano- de- tal, o presidente Anastácio qualquer-coisa, etc). Ora, quando nos refugiamos nas siglas ou designações, aquelas destemidas criaturas vêm as suas responsabilidades “diluídas”.
No nosso caso, as interpelações, protestos ou objecções têm de ser dirigidas ao ministro Tiago Brandão e não … ao Ministério da Educação.
Nem chamando à colação a arraia miúda tais como arianas, rodrigues e outros.
É ao senhor ministro Tiago Brandão que devem ser pedidas responsabilidades; é do senhor ministro Tiago Brandão que se esperam respostas .
Se não está à altura do cargo ,,, tem bom remédio.
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Ariana a grande??
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Eu estou boquiaberta com o conhecimento que se tem da índole de DR… Eu pensava que só os colegas de departamento da FMH, como eu, o tinhamos…. Mas podem crer que as paixões de DR por temas profissionais e sua defesa, são de curta duração …. Outro um dia destes virá, quando este da inclusão e do 54 deixar de render…. Ao longo destes 40 anos tem sido assim…. As paixões, superficiais e “inovadoras”, são só enquanto é novidade e dá notoriedade sem nada ter de fazer, trabalhar e estudar!! O modelo utilizado é baseado na espertice, na habilidade comunicacional e oportunismo…. Resulta em “palavras de dizer” (aqui na terra existe uma aldeia – Perofilho, onde as pessoas usam esta belíssima expressão para adjectivar quem muito fala, mas não diz nada), mas quando a representação é boa, a pobreza, a superficialidade, a repeticão, os lugares comuns, a exaltação dos que sustentam a popularidade, as figuras de estilo utilizadas e as graçolas, o conteúdo da narrativa passa ao lado …. E assim DR vai passando pelos intervalos da chuva…. A Pró-Inclusão é o setting ideal para o exercício do modelo e sua metodologia…. O ministro e o ME agradecem….
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