Coisas Que Também “Não Servem Para Nada”

  • Marcar faltas e fingir que isso tem consequências, salvo em casos-limite.
  • Definir critérios de avaliação que contemplem classificações abaixo de 50%, nível 3 ou 10 valores.
  • Fazer referenciações para a CPCJ e fingir que isso tem consequências, salvo em casos-limite.
  • Sinalizar alunos às EMAEI para medidas a, b ou c e fingir que isso faz mais efeito que aplicar o mero bom senso, salvo em casos-limite.
  • Planificar o ano lectivo e esperar que isso seja para levar muito a sério, salvo se não aparecerem mil e uma outras actividades mesmo giras.
  • Acreditar que a monitorização das aprendizagens é mesmo para levar a sério, caso não seja para passar toda a gente que tenha a esperteza de passar pela escola uma vez por semana para socializar com @s amig@s.
  • Retirar conclusões dos resultados das provas de aferição.
  • Fingir que a Finlândia é multicultural e desigual como Portugal.
  • (…)
  • (…)
  • (…)
  • O CNE, a menos que seja como uma espécie de Conselho da Revolução do regime educativo.

Dormir

 

 

7 opiniões sobre “Coisas Que Também “Não Servem Para Nada”

  1. Excelente, como sempre, Concordo com a Anabela Magalhães. Que falta nos fazem vozes e palavras lúcidas como as do Paulo. Pelo Twitter, os espanhóis também debatem a educação em Portugal. Vale a pena ler:

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  2. Con el debido respeto , resta-nos um Paulo “internacional” e que até já falou hoje e bem na Antena 1.
    Se a F.C.F. te apanhasse … não te deixaria ablar. Sempre a interromper … era certinho !
    😉

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