- Marcar faltas e fingir que isso tem consequências, salvo em casos-limite.
- Definir critérios de avaliação que contemplem classificações abaixo de 50%, nível 3 ou 10 valores.
- Fazer referenciações para a CPCJ e fingir que isso tem consequências, salvo em casos-limite.
- Sinalizar alunos às EMAEI para medidas a, b ou c e fingir que isso faz mais efeito que aplicar o mero bom senso, salvo em casos-limite.
- Planificar o ano lectivo e esperar que isso seja para levar muito a sério, salvo se não aparecerem mil e uma outras actividades mesmo giras.
- Acreditar que a monitorização das aprendizagens é mesmo para levar a sério, caso não seja para passar toda a gente que tenha a esperteza de passar pela escola uma vez por semana para socializar com @s amig@s.
- Retirar conclusões dos resultados das provas de aferição.
- Fingir que a Finlândia é multicultural e desigual como Portugal.
- (…)
- (…)
- (…)
- O CNE, a menos que seja como uma espécie de Conselho da Revolução do regime educativo.
Ai Guinote!!! Se tu não existisses… olha que nos fazias muiiiita falta!
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Excelente, como sempre, Concordo com a Anabela Magalhães. Que falta nos fazem vozes e palavras lúcidas como as do Paulo. Pelo Twitter, os espanhóis também debatem a educação em Portugal. Vale a pena ler:
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So true! 😂😂😂
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Con el debido respeto , resta-nos um Paulo “internacional” e que até já falou hoje e bem na Antena 1.
Se a F.C.F. te apanhasse … não te deixaria ablar. Sempre a interromper … era certinho !
😉
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Testemunho gravado antes das aulas… nem tinha ouvido a parlapatice do SE.
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Quanto ao post …tens novamente toda a razão.
Ou melhor ,servem para chatear , perder tempo e paciência.
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Agora entendo porque Paulo Guinote não foi um dos convidados dos Prós e Contras ” canal do estado”!…..
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