Avançamos com decisão e “assertividade” – e com a consolidação da municipalização o mergulho será de cabeça – num modelo de decisões em que os “projectos” s(er)ão classificados de acordo com as cores certas ou as pessoas adequadamente colaborantes com a promoção dos interesses dominantes na “comunidade educativa”. Aprendi isso, em episódios que já contei mais de uma vez, quando fui técnico superior numa câmara há 30 anos durante pouco mais de um ano. Não mudou praticamente nada. Já na altura me provocava urticária esta práxis dita democrática e de “proximidade”.

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